Sérgio Rescova e Comandante da polícia no Uíge acusados de encomendar morte do activista

O activista cívico, baleado nesta sexta-feira, 28, por homens não identificados, quando este fazia serviço de táxi intermunicipal naquela região, usou as redes sociais, nesta manhã de sábado para explicar que teria sido morto por ordens destes altos funcionários.

Na publicação que Lil Pasta News teve acesso, o activista cívico, Jorge Kisseque, afirmou estar já fora do perigo, estando ainda sob cuidados médicos, após ter sido atingido com pelo menos 7 disparos, nos membros superiores.

"Boa tarde família angolana, é só para actualizar que estou fora do perigo depois de levar 7 tiros na perna, Deus todo poderoso está operar maravilhas na minha vida, a minha morte foi encomendada pelo Comandante Provincial da política do Uíge e o governador Sérgio Luther Rescava", escreveu o activista.

Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762



Para justificar a acção, o activista avançou que tudo foi arquitectado por causa da manifestação que este poderia realizar, hoje, sábado dia 29, naquela província, situação que o coloca agora, segundo escreveu, a necessitar de ajuda de todos e da cumunidade internacional.

Tudo ocorreu, segundo fontes, quando Kisseque levava alguns elementos, supostamente passageiros, que saíam do município do Uíge para o Negage, sendo que, quando chegaram ao meio do caminho, os mesmos terão mandado parar a viatura e efectuaram disparos a queima-roupa, atingindo os membros superiores do jovem.

“Estamos preocupados com a vida dele porque os supostos assassinos depois de efectuarem os disparos, disseram a vítima que receberam ordens para não matarem mas sim dar um recado” disse avançou um familiar.

Refira-se que, Jorge Kisseque, é um jovem muito activo na província do Uíge, onde tem realizado várias manifestações para denunciar actos de corrupção e nepotismo dos governantes locais.

Saiba mais sobre este assunto, clicando AQUI

Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação

Postar um comentário

0 Comentários