A falta de conhecimento sobre a existência de serviços de apoio psicológico tem levado muitos cidadãos, na província do Bié, a preferirem consultar Kibandeiro a especialista da área da psicologia, para resolver problemas de fórum mental, quem o diz é a psicóloga clínica Alice Rodrigues.
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas e drogas, com principal destaque a liamba, tem estado na origem de doenças, sobre tudo do fórum mental, no seio da camada juvenil no Bié. A psicóloga clínica Alice Rodrigues informou que a manifestação da doença a qualquer individuo pode constituir um “risco” e desembocar para comportamentos desorganizados. “Hoje, ainda há muitos que levam para os kimbandas e não têm noção que temos psicólogos ou ainda psiquiatras” disse.
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O surgimento do número de pessoas com problemas mentais naquela província não pára de crescer. Apesar de não precisar os dados, o secretário para ética e assuntos jurídicos da Ordem dos psicólogos do Bié, Eduardo Calunga, defende que este incremente tem que ver, muitas vezes, com saturamento das famílias. “Nós vemos nas artérias da nossa cidade muita gente abandonada porque o doente mental desenvolveu um quadro psico-patológico muito complexo em termo de racionabilidade e esses indivíduos seriam de tutela dos serviços de reinserção social.
Para o conselheiro da Ordem dos Psicólogos na província do Bié, João Baptista Catumbela Paulo, é da opinião que os serviços de fórum mental devem merecer uma atenção especial, ou seja, um isolamento com demais áreas do hospital do Cuito, Dr. Walter Strangway, no sentido de se preservar uma casualidade que um doente mental possa cometer.
“A área de psiquiatria está adjacente com os serviços de obstetrícia, os corredores são os mesmos. Se eu colocar quatro a cinco dementes, e um deles salta nas cordas é um alto risco às mamães grávidas, aos bebés e para os próprios enfermeiros”, explicou.
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