BAI E BFA REGRESSAM À IDADE DA PEDRA - SALAS NETO





Estes dois bancos comerciais estão com uns tiques no seu funcionamento em absoluta dissonância com o modernismo já praticamente vulgar nesses tempos das novas tecnologias de informação, coisos e tal.

Ao Banco de Fomento Angola deu um calundu de só permitir o levantamento de dinheiro nos seus balcões desde que o cliente o faça por via de cheque, procedimento já completamente em desuso e que não mais lembrava ao diabo. E como as cadernetas de cheques eram já coisas dos antanhos, a espertalhona da instituição inventou uma boa artimanha para entrar no bolso do cidadão à grande e à francesa, cobrando por cada cheque avulso a bonita soma de três mil kwanzas. Assim, se alguém não tiver «multicaixa» e quiser levantar cinco mil kwanzas a partir do balcão sai da agência com apenas dois mil. Isso tem nome: roubalheira descarada. Aló INADEC!

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Já o problema do BAI é puramente tecnológico, sem deixar de ser, no entanto, também algo para descabelar os cidadãos, que não mais deveriam se preocupar com coisa do género. Agora, neste banco, embora seja suposto que as agências funcionem em rede, incompreensivelmente cada cliente apenas pode levantar dinheiro no balcão aonde tem domiciliada a sua conta. Imagine-se alguém do Lobito precisado de dinheiro em Luanda. É um autêntico recuo para a Idade da Pedra.

Assim a culpa também é da UNITA e do Adalberto da Costa Júnior?!



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