DR João Hungulo, em dois dias sucessivos viu – se caçado por dois agentes de inteligência de Estado em sua casa, os malfeitores estavam armados, com arma tipo pistola, e mentiam que procuravam João Hungulo porque queriam ter um negócio com o qual, Dr João Hungulo receia que os visados tenham sido enviados por ter criticado ultimamente a Clínica Girassol que transformou os enfermeiros em homossexuais para atender os interesses dos directores desta clínica, e por ter - se atirado contra a corrupção que está a ser desenvolvida no actual Executivo dirigido por JLO.
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A acção considerada imoral por parte do Estado é a que compreende a violação do dispositivo constitucional plasmado no artigo 36º “Todo cidadão tem o direito à liberdade física e a segurança individual”, até então, não se percebe porque é que num Estado democrático e de direito, os serviços de inteligência são utilizados para intimidar cidadão completamente desarmados. Quer os dois indivíduos que procuraram João Hungulo durante dois dias consecutivos, quanto a última senhora que terá procurado João Hungulo, são agentes dos serviços de inteligência de Estado, onde chegará Angola afinal com esse espírito tão bárbaro semeado pelo regime de João Lourenço? Não é a primeira vez que JLO e Miala mandam os seus agentes de inteligência de Estado para correr atrás do activista social João Hungulo, pelo facto do mesmo ter – se cingido em críticas intensas contra o regime tirano imposto por João Lourenço.
A acção perpetrada por esses três bófias que procuraram por João Hungulo consideram – se um choque contra os direitos humanos, uma total repugnância num País cujo líder terá afirmado erguer uma nova Angola onde as coisas velhas já tinham passado, afinal de contas, desenterram – se os fantasmas do passado para intimidar ou assassinar qualquer um que os fizer frente. É sabido. Mas há mais que isso. Na governação de JLO prega a perseguição sem tréguas à qualquer um que lhe for oposto, não é a primeira vez que Hungulo sofre de ameaças por indivíduos armados. Existe imoralidade categórica por cada moral que se semeia nesta governação depóstica, quase um código de perseguição as pessoas que partilham ideias contrárias aos dos Donos Disto Tudo. Assim vai a governação de JLO, com desinências particulares para cada caso de ameaças de mortes perpetrados pelos seus agentes da secreta. Mesmo o semblante com que se deplora o acto considerado imoral é tipificado: uma vez há o esgotar de repulsa à governação imposta por João Lourenço, quase de medo das ameaças de morte impostas pelos seus agentes da secreta de Estado, outros vivem imersos no medo pela mortificada maceração da alma, outros de indignação retórica contra a elevada carência de vida que se implementou com a vinda de JLO ao poder, etc. Mas JLO não se deve esquecer que ameaçando não acabará com descontentamento social que se apregoa por Angola fora, podem nos matar a carne, mas jamais calarão a razão.
João Hungulo pede a intervenção da “Embaixadora dos EUA” na ameaça de morte que está a ocorrer contra a sua pessoa nos últimos dias em Luanda.
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