Joana Lina não trouxe nenhuma mudança em Luanda- Dr João Hungulo




Ao 26 deMaio do ano transato, João Manuel Lourenço (o exonerador implacável), arregaçounovamente as mangas da sua camisa para lançar a sua mão sobre o livro das exonerações (como tem sido habitual desde que chegou ao poder) e nomeações tendo  exonerado o malogrado ex-Governador Provincial de Luanda, Sérgio Luther Rescova, e, em seu lugar colocado a economista e mestre em política económica, Joana Lina  Ramos Baptista Cândido, quem andava em frente dos destinos da cidade situada  no planalto central, a ex-Nova Lisboa, segundo o anseio do Estado Novo de Salazar. Não era atacada com  imensa expectativa, na verdade, os citadinos luandenses aguardavam pela vinda  do ex – governador provincial de Luanda, Anibal Rocha o homem de leme do governo de Luanda que terá incutido uma série de transformações arquitetônicas na cidade capital, que culminou com uma espécie de revolução em termos de urbanismo da cidade de Luanda, ficando assim conhecido como o melhor governador que Lunda já teve. 


Ao seu tempo, Luanda desapontou, desde o ponto de vista de mudanças físicas ao nível estrutural e material da cidade, foi com esse governador que o sonho  das pontes de automóveis e passadeiras para peões tornou–se um facto. Era por Rocha que se aguardava, mas a ironia do destino, deu à Luanda Joana Lina, como a nova chefe dos destinos desta cidade. 


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Embora, Joana Lina tenha sido nomeada com vista a dar uma nova dinâmica político-administrativa, no âmbito da governação de Luanda, visando aumentar a credibilidade da actual governação, o sistema político– administrativo de Luanda, incluindo as suas administrações distritais e municipais permanece praticamente inalterado. 


Não se nota mudança administrativas, de facto, nem sequer na ordem da governação com aentrada de Lina no píncaro da direcção do governo de Luanda, é praticamente a mesma  Luanda deixada pelo seu antecessor. As burocracias das administrações persistem na mesma, a prática de barbaridades por parte da polícia nacional aumentou aos tempos de Joana Lina, com morte de activistas e prisões arbitrárias de manifestantes,a desumanidade das actividades perpetradas pela polícia nacional continua em alta, a péssima assistência médico-medicamentosa por parte do corpo clínicos no hospitais de Luanda não deixou o seu alto tom de ousadia ao nível dos hospitais provinciais, a corrupção em larga escala por parte dos servidores públicos continua, sobretudo ao nível das administrações com persistência da existência dos famosos vendedores de terreno. A desordem do sector administrativo em  Luanda, continua em pé, de pedra e cal, inamovível e sem ferrugem. 


Pouco ou nada, se pode notar, desde o ponto devista administrativo, na governação imputada por Joana Lina, não se revela alguma  melhoria por parte do actual contexto da cidade capital de Luanda, nem sequer, se faz menção a mudanças à serem impostas pela actual governadora provincial. 


Rescova conseguiu retirar a famosa grua que permaneceu décadas no Prenda, conseguiu consertar a ponte de Viana, fez alguns reparos superficiais sem Luanda, porém, parece que, Joana Lina dedica-se unicamente a cumprir o seu calendário administrativo como governadora, sem sequer se preocupar com um feito único, de sua natureza laboral que saiba justificar no futuro a sua passagem por Luanda.



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