Luther Rescova foi tomado pela morte de maneira extremamente assombrosa, os rastos da sua morte não param de deixar um surpreendente suspiro de um verdadeiro acto de envenenamento, tal quanto a autópsia realizada no malogrado governante foi capaz de confirmar. Embora se revele no peso da dúvida o efeito da covid – 19 sobre a morte de Luther Rescova, mas a verdade anda nua e descalça pelas ruas, a covid – 19 não se assemelha ao enfarte agudo do miocárdio que causa morte de maneira súbita e surpreendente, Luther não morreu feito um doente de covid – 19, o seu quadro clínico agravou – se subitamente e tombou de maneira surpreendente. Há quem acusa à sua morte a disputa da vice – presidência em 2022, há outros que atiram a responsabilidade aos variados assuntos polêmicos (no que concerne a sua governação no Uíge) como motor da morte imputada no jovem político.
Mas está mais que claro que, não foi a covid – 19 que matou Luther Rescova, mas sim, um verdadeiro acto de envenenamento tal quanto prova o laudo de autópsia.
A morte de Luther Rescova não teve um outro processo causal senão um processo patológico (atenção me refiro à Luther, não os seus dois irmãos que tiveram o mesmo caminho mortal, dos dois, ninguém soube desenterrar verdades para apalpar as reais causas envolvidas em suas mortes, mas Luther Rescova, já deu provas à sombra de que não foi a covid – 19 que o matou, mas sim, um verdadeiro processo de envenenamento engendrado por personalidades que permanecem no desterro do anonimato). Rescova morreu estampado na poeira dos segredos inapalpáveis dos deuses de Baal tal quanto a ex – Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher terá sido sujeita ao mesmo caminho, mas, o silêncio sobre a morte da ex – Ministra permanece feito o bolor sobre cascos perdidos num ermo. A morte da Sr.ª Vitória da Conceição, está desde então, encoberta por um total silêncio, onde o mistério é o único que agita o meio por si circundante.
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Até então, quer Luther Rescova, quanto a ex – Ministra da Acção Social, Vitória da Conceição, permanecem untados por um balde de enígmas quanto ao fenómeno que tenha se responsabilizado pela morte de ambos os visados.
Desde logo, quem mandou matar Luther Rescova e a ex – Ministra da Acção Social, Vitória da Conceição? Assim como a ex – Ministra da Acção Social, Família e Promoção da mulher, morreu após ser baleada por três projectís, dos quais, dois atravessaram o paquímero abdominal, e, um atravessou a cabeça, porém, a verdade em torno desse fenómeno, ficou totalmente encoberta por um manto de mentiras. Tendo a falsidade servida de meio basilar para fundamentar a morte de ambos os visados. No primeiro caso, não se assume nem sequer a morte da Srª Vitória da Conceição, aliás, faz – se uso de toda a mentira para ludibriar os menos atentos, com o uso de uma pessoa falsa em nome da defunta, cuja fisionomia traz consigo alguns traços de similitude, onde os falsificadores terão chegado ao cúme do ridículo, tendo falsificado uma entrevista na Rádio Nacional com uma ex – Ministra falsa (enquanto isso a verdadeira ex – Ministra, já não reside no mundo dos vivos), terá também sido convidada à participar numa reunião do Comité Central do MPLA, sem que se lhe dirigissem uma vírgula sequer. Na entrevista da RNA a falsa ex – Ministra esteve à reboque da Cda Inga, Secretaria Geral da Organização Feminina do MPLA (OMA), foi na verdade o cúme do ridículo, ver uma morta a falar na Rádio Nacional de Angola. A pergunta que não se cala é a seguinte: porque é que não se conta a verdade sobre a morte da ex – Ministra da Acção Social, Vitória da Conceição?! Até mesmo a TV Zimbo e a TPA, ambas, agora versadas em mentir, não se deixaram de parte, puseram – se à mostrar uma falsa filmagem da ex – Ministra, Vitória da Conceição, realizada em laboratórios próprios para confundir a opinião pública.
Não sabemos até então, porque razão não se sabe revelar verdades em torno deste fenómeno. Porque se esconde a verdade sobre a morte da ex – Ministra da Acção Social, Vitória da Conceição?! Somente os Donos Disto Tudo têm alguma coisa à dizer.
A ex – Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, morreu nos serviços de Cuidados Intensivos da Clínica Girassol, não tendo resistido ao hemoperitoneu, terá sido submetida à três sessões de cirurgia, porém, foi afectada por três paragens cardiorespiratórias, onde a última paragem foi irreversível. Dizem que ela vive, não é apenas uma utopia, como também é uma mentira desumana, os mortos devem ser respeitados, deve – se assumir publicamente a sua morte. A pessoa que foi variadas vezes utilizadas para figurar a ex – ministra não passa de uma falsa ex – Ministra, a verdadeira ex – Ministra já não mora no mundo dos vivos, foi sepultada no cemitério do Alto das Cruzes, em Luanda, sem direito a nenhum acto fúnebre que a viesse dignificar enquanto humana, foi enterrada em segredo que somente o cemitério e os fantasmas souberam de um novo hóspede posto à enterrar naquele lugar melindroso, onde os que lá visitaram, nunca mais regressaram para contar como é a vida nessa selva.
A pessoa utilizada em nome da ex – ministra (a falsa ex – ministra) foi apenas alguém sem vergonha, a sacrificar a sua dignidade num acto de marcenaria para representar uma defunta, essa pessoa foi – lhe colocada tostões nas suas contas bancárias para fazer o papel do ridículo: “representar uma morta”. O esposo da ex – Ministra permanece afectado por um AVC, porém, tal é o silêncio tumular que encobre os seus próprios familiares, todos em coro assumem não estar viva, mesmo não tendo facilidades para mostrar onde ela está, dizem estar na África do Sul em tratamento, porém, a África do Sul não atende à essa tremenda mentira, uma vez que, a Sr.ª não faz mais parte do mundo dos vivos. Mas quanto é que os familiares da ex – Ministra da Acção Social, Vitória da Conceição receberam para vender falsas mentiras em nome de uma defunta? Porque assumem estar viva alguém que morreu? Que enorme quantidade de dinheiro está às suas mãos para assumir essa tremenda mentira? Só o futuro tem um preço à pagar para tamanha ofensa cometida por esses satanistas, de índole excessivamente asquerosa e horripilante.
A diferença entre ambas as pessoas (a ex – ministra e a falsa ex – ministra) é que a falsa ex – ministra é mais baixa, com um rosto mais jovem, apresenta um rosto íntegro, sem nenhuma cicatriz da bala (apesar da verdadeira ex – ministra ter o rosto afectado por uma passagem de um projétil na região frontal). O mais caricato é que a porta da entrada da bala é pequena, mas a porta de saída é larga devido às ondas expansivas do projétil, nesta óptica, a Sr.ª falsa ex – ministra tinha de apresentar cicatrizes quer da porta de entrada, como da porta de saída. Um outro aspecto, é que segundo pessoas próximas e familiares da falsa ex – ministra, essa não apresenta nenhuma cicatriz na região abdominal, a ex – ministra mereceu três intervenções cirúrgicas na região abdominal e uma na cabeça, neste âmbito, quer a região abdominal, como a região da cabeça apresentariam cicatrizes cirúrgicas fruto da intervenção cirúrgica que ambas foram sujeitas. Na falsa ex – ministra, não se encontra nenhuma marca, quer da entrada, como da saída da bala, quer na região abdominal, como na região da cabeça, trata – se de uma pessoa falsa utilizada para figurar a ex – ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher. Se na verdade a falsa senhora que figurou a filmagem criada pela TPA (a quando da reunião do Comité Central) fosse a ex – ministra, não andaria, apareceria com paraplegia, em cadeira de rodas, fruto do efeito da bala na região parieto – frontal da cabeça, com presença de cicatrizes da cirurgia na cabeça e da traqueostomia no pescoço.
A ex – Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher morreu nos Serviços de Cuidados Intensivos da Girassol, tendo sido sepultada num cemitério, sem direito à nenhum acto fúnebre condigno. Hoje, por mais mentiras que envenenam esse tempo, deve – se saber que, a verdade é filha do tempo, nenhum vivo, viverá para sempre sem aparecer, a Sr.ª Vitória da Conceição morreu, seu regresso somente se efetivará na ressurreição defendida pela bíblia.
Luther Rescova seguiu o mesmo exemplo, tendo sido morto num reservatório de segredos, com invenção dos fenómenos que o levaram à morte. Assim fica o País preso nas algemas de mentira, onde não se quer assumir a morte de alguém que exerceu ao longo de meses um cargo público com vital expressão.
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