MATEM-ME PARA QUE SE SINTAM FELIZES- PAULA BIANCHI



Querem receber-me bens adquiridos com trabalho. Ameaçam-me na rua que me vão prender. Mandaram roubar todo o material da minha defesa. Depois do encontro com o tutor, fui ameaçada dentro de um táxi que desviou a trajectória para uma esquadra de policia. Saltei do carro em andamento e magoei-me na perna. Acusada de ser revolucionária, quando nunca sequer a uma manifestação fui. Quando tenho direito à opinião de acordo com a Constituição da República. Mandam vizinhos chamar-me prostituta? 


Porventura, essas pessoas são propietárias do Prostíbulo onde trabalho? Dormi com os seus pais? Mandam fechar os serviços a que tenho direito como cidadã, com que justificação? Vou tratar de documentos e não os consigo porque enviam ordens para me impedir? Não consigo ter uma vida normal porque não sei quem está a fazer tudo isso?



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Insultos no facebook, no whatsApp, invasões de software, e-mails, incluso. Até o que me pertence, deixou de ser meu. Venham tirar-me a vida para que se sintam felizes. Hoje 10-3-2021,  cruzo com um individuo de capacete do MPLA, que quando se apercebe da minha presença, se esconde. Assusta-se quando me volta a ver e sobe para à mota e foge.Enviam gente a dizer que está a caçar - um ser humano? O colega orientado a chamar-me revolucionária, acredito que tenha trocado de número, porque nunca chama, tal como todos os outros que me dirigem insultos.


Seja o que for, nada mais tenho que me venham receber. As minhas netas são as legais propietárias do património modestíssimo. Resta-me a vida, venham-na tirar. E que jornalismo? Se aqueles por quem julguei estar a dar o meu melhor, são os mesmos que integram o grupo que me dirige ataques?



Paula Bianchi

Cidadã angolana

11-3-2021



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