Há mais de 17 anos que a Casa Branca não recebe um Chefe de Estado angolano. O PR JES fez todo esforço diplomático, pagou lobista da “Squire Patton” mas sem sucesso. Em Agosto de 2019, o então ministro Manuel Augusto foi a Washington tentar persuadir para que Trump recebesse o Presidente João Lourenço , e sem sucesso. Desde algum tempo que os americanos procuram receber na Casa Branca lideres comprometidos com a democracia e que se fazem eleger em processos eleitorais transparentes. O relatório anual que o Departamento de Estado divulga avaliando o desenvolvimento democrático e de direitos humanos dos governos homólogos também conta.
Quando a TPA e a TV Zimbo decidem comportar-se como “partidos políticos” anunciando não cobertura de atividades de partidos rivais ao MPLA, não estão a prejudicar a UNITA nem ao seu líder. Estão a prejudicar os esforços que se tem feito para JL vir a ser recebido pelo inclino da Casa Branca.
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O novo Presidente da Zâmbia foi eleito em Agosto e na próxima semana vai ser já recebido na Casa Branca pelo Presidente Joe Biden. Ministro Manuel Homem, aprenda a ler os sinais controlando a TPA e a ZIMBO para não darem tiros nos próprios pês do governo. Controle a TPA e a Zimbo, porque não será a UNITA nem o ACJ que irão queimar os USD 4 milhões da renovação do contrato com a lobista norte americana “Squire Patton” que esta ajudar o governo angolanos nos corredores de Washington. Questione porque o novo Presidente da Zâmbia Hakainde Hichilema em menos de um mês no poder está a ser recebido na Casa Branca, e JL, em quatro anos, não.
Por coincidência este foi o tema que escrevi, ontem, para o jornal ACARTA de Moçambique. O titulo do artigo é “Atitudes de reservas dos EUA e a problemática das eleições em Angola”.
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