As recentes eleições na Colômbia foram uma derrota para a espanhola INDRA, empresa que vende a solução informática (software). Estas eleições foram ao mesmo tempo uma vitória da sociedade civil, bispo e dos partidos políticos que em fevereiro passado contestaram para que o software usado pela INDRA fossem vendidos e não alugados como acontecia no passado permitindo que uma das partes realizasse fraude. A sociedade colombiana impôs para que o software passasse a ser propriedade exclusiva do Estado colombiano. Todos os concorrentes tiveram direito de receber ao mesmo tempo os resultados eleitorais produzidos pelo software, por via dos seus centros de escrutínios paralelos. Os colombianos compraram o software por 27 milhões de dólares. Nas próximas eleições, os colombianos já não precisarão de chamar a INDRA para comprar a solução informática. Porque já as tem bastando apenas atualização.
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O que acontecia na Colômbia, é o que a INDRA faz em Angola. O Software são alugados a INDRA e depois das eleições esta empresa leva com o compromisso de nunca partilhar com terceiros, conforme se lê nos cadernos de encargos produzidos pela CNE em dezembro de 2021. Como consequência, Angola fica amarrada a INDRA e sempre que há eleições é obrigada a gastar “milhões” para alugar a solução informática. Como consequência, se alguém solicitar a CNE de Angola, os resultados das assembleias de votos, ou dos bairros das eleições realizadas com ajuda da INDRA, as autoridades não as tem. A CNE apenas divulga resultados de municípios e províncias. Faz parte do pacote que a INDRA implementa em todos os países sempre que os clientes lhe pedem eleições fraudulentas sem deixar vestígios.
As eleições de Agosto próximo, em Angola, serão uma vitória antecipada da INDRA, porque a sociedade angolana não lhe exigiu, o mesmo que os colombianos lhe impuseram. A Venda e não o aluguer do software. Nas próximas eleições de 2027, a INDRA, voltará a ser chamada porque a CNE de Angola não fica com a solução informática.
José Gama
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