O único responsável pelo desgaste e sofrimento que levou à morte do ZEDU, chama-se João Lourenço, após as perseguições aos filhos do antigo presidente



Nenhum pai quer ver seu filho a ser perseguido pelo homem que escolheu para lhe suceder, ou seja, JES confiou e deu-lhe o poder de bandeja. Em vez de o cidadão João Lourenço, preservar a saúde do falecido JES, foi-lhe dando cabo dela aos poucos, até levá-lo à morte.


JES construiu o poder, sob uma Constituição de Angola, ao seu bel-prazer, e ao transitar a Presidência da República, para a Presidente do MPLA, pensou que mantinha o poder político, transmissível para o partido.


Tal como, porém, não sucedeu. Pelo contrário, o seu sucessor, João Lourenço, reduziu-lho a zero. Muito menos o MPLA teve solidariedade para com JES.


Desta forma, acabou por morrer triste e desgostoso.


Aspeto fulcral é, no entanto, terem obtidos os lugares que ocupam, todos os políticos que estão em funções no executivo, incluindo o senhor João Lourenço, graças ao legado do antigo presidente que pretendia mantém-se na política.




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Velha máxima: o ser humano deve ser permanentemente objeto de vigilância e estudo, ou seja, posiciona-se em função do contexto.


Segundo o relato da filha Tchizé, nos últimos dias, desconhecia o real estado de saúde do pai. Aliás, as informações da saúde do pai, vinham primeiro na comunicação social, antes de as filhas tomarem conhecimento das notícias.


Penso, sobretudo, que as pessoas mais próximas, nomeadamente, os seguranças, eram os informadores, apenas, da teia ligada ao MPLA. Após a morte de JES, garantiram, por isso, ser reagrupados, por ventura noutras funções.


Seria bom recordar, que durante o mandato do senhor João Lourenço, o presidente emérito do MPLA JES, perdeu metade do peso. Tornando-se cada vez mais incapaz de encarar a vida de forma tranquila, conforme o acordo estabelecidos entre os dois.


Pergunta-se: se fez isto ao JES, imagine o que pode fazer num dirigente, militante, simpatizante ou cidadão?


Entretanto, desde o início do mandato do senhor João Lourenço, utilizou aquela manobra ou teatro de ser um presidente diferente, tática do maquiavelismo, em ordem a empurrar JES para fora da política ativa. Por isso, o povo foi confiando no que dizia, mas atualmente já dei conta que foi enganado deliberadamente. Ora, quando o senhor João Lourenço tomou posse, disse que era o presidente da mudança, que iria repor os direitos perdidos há 38 anos, após a posse de JES.


Analisamos o antes e o depois da subida ao poder do senhor João Lourenço


No início do mandato, em estado de graça, distanciou-se dos próximos de JES e dele próprio JES, instaurando processos judiciais contra certas figuras, ao modo de uma caça às bruxas: dividiu o MPLA, tornou-se arrogante, prometeu ao povo tudo e mais alguma coisa.


A única razão: o senhor João Lourenço herdou as práticas de JES.


Atualmente, não cumpriu rigorosamente nada daquilo a que se      comprometeu no início do mandato:  o estado de graça acabou-se.


Agora quer mostra-se humilde, quer unir o partido, arquivando os processos judiciais que mandou abrir, para perseguir os adversários de dentro do partido, quando, antes, chantageava, intimidava e ameaçava prender. E, se for possível, usaria e usará outros meios para silenciar quem pensa diferente do regime.


É isto o que acontece atualmente em Angola, com a presidência do João Lourenço.


Note-se, porém, que o senhor João Lourenço, proibiu o nome do ex-presidente JES, em qualquer atividade do partido, para não dizer até na moeda angolana. É demais! o senhor João Lourenço foi longe demais, não é normal.


De facto, pode, todavia, haver uma razão para banir o nome do seu antecessor.


Isto será estudado no livro de história do próprio MPLA. Importa notar, se o senhor Lourenço praticou tanta maldade contra JES, poderá ser, ele próprio, também vítima do mesmo tratamento, em função ou após cessar as funções. O senhor João Lourenço é um indivíduo rancoroso e vingativo. Basta verificar o castigo do ZENU, filho do antigo presidente JES, não foi permitido visitar o pai em Barcelona pelo regime que o próprio pai criou. Praticamente, o regime mantém o ZENU refém da família dos Santos.


Acredito que o senhor João Lourenço, vai indultar (perdoar) o filho do antigo presidente (senhor ZENU). Após o “enterro de estado” de JES: uma espécie de humilhação, ainda mais, para a família dos Santos.


Porém, o atual presidente tornou-se um pesadelo para o próprio povo.


Curiosamente, é que o senhor João Lourenço afastou os opositores dentro do MPLA, criando a teia de complacência do senhor Miala, este mesmo que já tinha sido julgado no passado.


Presume-se que será novamente julgado pelos angolanos.


Finalmente, o fardo que o senhor João Lourenço, achava ser uma presença incômoda, morreu. Daqui para frente, teremos o regime presente de pedra e cal, instalado em Angola.


Normalmente no século XXI os regimes autoritários duram pouco tempo. Neste caso, perante o que o senhor João Lourenço fez ao JES, certamente pagará o dobro.


Apraz ainda o comportamento do senhor João Lourenço, ao enviar uma ex mulher do JES para ser interlocutora do estado de saúde do malogrado JES: cheira a desconfiança.


Todavia, a mesma ex esposa beneficiou de tudo e mais alguma coisa, ou seja, viveu à grande e a francesa o tempo todo. Entretanto, não foi visada por nenhuma atrocidade que cometeu quando esteve ao lado do JES. Aliás, Ana Paula, ao aliar-se aos adversários do ex marido, torna-se evidente que foi instrumentalizada para se aproximar do antigo presidente de Angola. assim, é para garantir os privilégios de ex primeira dama, ou para agradar, pura e simplesmente, ao senhor João Lourenço.


Mas ao viajar de Luanda para Barcelona, a mando do atual ditador João Lourenço, Ana Paula apresenta-se como salvador de JES. É a pior hipocrisia que uma mulher pode fazer neste momento.


É que toda a gente se vende por dinheiro. Bonita história, senhora Ana Paula dos Santos. Honestamente, esta senhora vai deixar marca de pesadelo, aos filhos do JES.


Após analisar os áudios publicados na internet por Tchizé dos Santos, praticamente o comportamento da madrasta Ana Paula dos Santos é imperdoável.


Quanto à mensagem do senhor Luaty Beirão, após a morte de JES, em que alega que JES foi o responsável pela injustiça que sofreu – num certo ponto - concordo com ele; mas, por outro lado, discordo completamente de ser atribuída a responsabilidade a JES, até porque quem praticou a injustiça contra Luaty Beirão e os restantes (15 + 2), foram e são as mesmas pessoas que continuam a praticar as injustiças em Angola.


Atualmente estas pessoas estão de novo em volta do senhor João Lourenço. Este argumento que acabo de apresentar, serve também para o senhor Rafael Marques, que julga que mudou as práticas do regime não mudou, está com outros, completamente enganados.


Coloca-se, entretanto, a seguinte questão: já viram um ladrão a fazer justiça ao outro ladrão? No conceito do ladrão não existe justiça. Existe somente vingança. É o que vimos atualmente em Angola: a família dos Santos a ser vítima da mesma rede de corrupção de sempre.


Entretanto, diz o que diz, o senhor João Lourenço estar a combater a corrupção… Mas o senhor João Lourenço impede que o próprio povo se manifeste contra os corruptos, nomeadamente, contra a família dos Santos e outras figuras: muitos destes corruptos ainda andam no governo, a praticar atos tais.


Presume-se que JES, antes de falecer, tenha deixado as bases de vida para o/as filhos/as, nomeadamente, para com a Tchizé e Isabel, sobretudo, para puder enfrentar o senhor João Lourenço. Acredita-se que João Lourenço, não terá a vida facilitada doravante.


Que as filhas do antigo presidente, não caiam na armadilha deste governo: participarem no funeral, com a promessa de não serem detidas - é uma farsa!


O próprio antigo presidente da República JES, entregou-lhe o poder de bandeja, ao senhor João Lourenço: não cumpriu rigorosamente na da sua palavra dada a JES.


Agora, é que vai cumprir a palavra com as filhas? Filhas do antigo presidente, tomem cuidado, lutem pelo vosso pai. Dignifiquem o desgosto que ele teve enquanto em vida, com toda esta gente, que valem nada: apenas bajularam toda vida. Após consultar alguns juristas em Portugal, comunicaram que o ordenamento jurídico de Angola, não há exceções nas detenções.


Ora bem! Consideram se que Agostinho Neto foi o Presidente da independência; José Eduardo dos Santos foi o Presidente da paz; e o João Lourenço será~, porém, o Presidente da desgraça do país.


Para concluir, o JES era incómodo para uma teia que tomou o poder, agora essa teia vai acomodar-se por muitos anos.


Rui Campos 



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