ACJ na Lunda Norte (I)



ACJ discursa neste momento no Dundu e tal como fez em Malange e em Kafunfu e outras partes, ACJ compara o tempo de governação actual com o tempo colonial, louvando a administração colonial em detrimento da administração do Pós independência que caracteriza de "partido único". 

ACJ tem destacado que no tempo colonial haviam empresas e havia produção, que hoje já não existe. 


"No tempo colonial aqui nas Lundas se vendia o arroz, havia produção, havia uma empresa, a Diamang, que tinha estruturas, se algum membro da família ficasse doente a Diamang se responsabilizava, mas hoje com 47 anos de independência não há mais nada disso porquê? Porquê?" Questionou Adalberto das Costa Júnior na Lunda Norte. 




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"Sim houve guerra, nós admitimos que houve guerra. Mas já estamos a 20 anos de paz, e qual é o balanço? Admito que se fez alguma coisa mas se fez muito pouco, e ainda querem mais 5 anos, vocês querem isso"? questionou ACJ. 


ACJ apontou também o facto de ter andado a viajar pelas estradas para conhecer melhor as dificuldades do povo e questiona o estado das estradas interprovinciais cheias de buracos, cheias de poeira. "Em 10 anos Angola gastou 30 mil milhões de dólares para a construção de estradas, com esse dinheiro todo dava para construir auto estradas a rasgarem por todo o país". 


"Depois dizem que andamos a comer no prato dos marimbondos, vocês acreditam"? 


"Eu não gosto deste termo marimbondos porque foi criado no estrangeiro, não gostei de ver o Presidente da República ao lado de outro presidente estrangeiro a chamar outros angolanos de marimbondos", disse ACJ.


ACJ nega que está no prato nos marimbondos e justifica que está a usar o dinheiro da campanha incluindo das contribuições de simpatizantes, para a mobilização do voto e para a fiscalização eleitoral. 


ACJ promete que estando no poder com maioria parlamentar vai acabar com o que considera de sistema de partido único, vai criar um governo que vai sentar com todos, falar com todos e dialogar com todos, ninguém será perseguido, haverá democracia, direitos, liberdades, oportunidades, justiça para todos e uma nova constituição da República, um tribunal eleitoral, lei das autoridades tradicionais, boas estradas, boas casas, empregos, enfim, resumindo: um novo país. 


Paulinha Neto para o Lil Pasta News




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