Guerra no Rio de Janeiro: Comunidade angolana naquele estado brasileiro exige anulação do concurso fraudulento organizado pelo cônsul Sá Miranda



COMUNIDADE ANGOLANA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ASSUNTO: CARTA DE REPÚDIO

MOTIVO: RELATIVO ÀS INDICAÇÕES FRAUDULENTAS DOS MESÁRIOS PARA O PLEITO ELEITORAL QUE SE REALIZARÁ NO DIA 24/08/2022

No dia 01 de Julho de 2022, o Cônsul Geral de Angola no Estado do Rio de Janeiro Exo. Mateus de Sá Miranda e a Vice Cônsul para as comunidades Sra. Iolanda de Fátima Costa Grilo, convocaram uma reunião com as lideranças da comunidade Angolana no Estado do Rio de Janeiro, para informar sobre a realização do concurso público no 07, com finalidade de recrutamento e seleção de agentes eleitorais, para a eleição que se realizará no dia 24 de Agosto de 2022.

Tendo como critérios de seleção:

1 – Ser maior de 18 anos;

2 – Ter feito o registro eleitoral ou atualizado no Rio de Janeiro; 3 – Ter certificado de ensino médio completo;

4 – Comprovante de certificado de vacina Covid 19.

Porém Cônsul Exo. Mateus de Sá Miranda, e a Vice Cônsul Iolanda de Fátima Costa Grilo, afirmaram que a seleção dos apurados para trabalhar como agentes eleitorais, seria única e exclusivamente da CNE – Conselho Nacional Eleitoral (Angola) e que o Consulado de Angola no Estado do Rio de Janeiro, não teria autonomia para fazê-lo.




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Por sua vez, tal informação não procedeu, porque recebemos informações que alguns membros da comunidade foram convocados pelo Cônsul Exo. Mateus de Sá Miranda, e a Vice Cônsul Iolanda de Fátima Costa Grilo, para participarem de uma reunião secreta, onde foram de forma fraudulenta indicados para trabalharem como agentes eleitorais, mesmo eles sabendo que alguns dos indicados não preenchem todos os pré requisitos solicitados para tal cargo, violando gravemente o processo de seleção para o concurso público, informado pelo Cônsul e a vice cônsul.

O Que foi constatado na lista fraudulenta das pessoas indicadas pelo Cônsul Exo. Mateus de Sá Miranda, e a Vice Cônsul Iolanda de Fátima Costa Grilo é que todos os indicados por eles são militantes e colaboradores do MPLA, funcionários ou ex funcionários do Consulado.


Não foram escolhidos ou convocados, militantes ou simpatizantes de outros partidos ou líder da comunidade que não tivessem vínculo, com MPLA ou com o Consulado.

Dessa forma a comunidade Angolana no Estado do Rio de Janeiro, vem por meio desta, expressar toda sua indignação, todo seu repudio por este crime grave, contra o sistema eleitoral Angolano e contra a Segurança Nacional. Tal fraude dessa magnitude pode causar revolta popular e mergulhar o nosso país num estado de insegurança.

A Comunidade Angolana no Estado do Rio de Janeiro exige a anulação das indicações fraudulentas, para agentes eleitorais e que seja feito um novo concurso transparente e Democrático, com a participação da comunidade.





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