Média Rumo: Má gestão afunda projecto que tinha tudo para vincar



O projecto jornalístico lançado em 2014, hoje com três títulos Mercado, o Vanguarda e a revista Média Rumo indicava solidez face o crédito do banco Atlântico. Até então parecia um dos projectos sólidos, mas na segunda metade de 2019 este grupo de mídia começa a desmoronar-se por inércia e má gestão do Presidente do Conselho de Administração, Domingos Vunge, que entende dispensar gestares financeiros de craveira, um cidadão português que atende pelo nome de Dr Adriano e outra identificada pelas fontes por “dona Guilhermina. A saída deste núcleo duro de gestão foi determinante para o rombo das finanças deste grupo de mídia. Sabe-se, no entanto, que o projecto foi mal concebido a partida, com duas redações: uma em Angola e outra em Portugal (constituída por profissionais português, alguns dos quais em fim de carreira naquele país). Resposta a mística segundo a qual um projecto empresarial angolano desponta  com alegada participação de expatriados. À nascença o jornal Mercado era impresso em Portugal, agrafado e chegava às bancas do país via aérea. Um jornal de elite que optou por um caríssimo dispositivo técnico, o millenum com domicílio em Portugal para a paginação do jornal Mercado, um dos únicos projecto que resiste sob mar de dificuldades, desde condicionalismo de internet que muitas vezes inviabilizou a edição da menina dos olhos lindos de Domingos Vunge, o jornal Mercado.

O rombo das finanças ocorre também mediante impraticável tabela de salários para determinados funcionários acima de dois milhões de Kz, para administradores e directores. Estes trabalhadores de elite auferiam salários em Angola e em Portugal. O seu gestor Domingos Vunge viajava pelo menos duas vezes por mês para aquele país, levando trabalhadores alegadamente para reuniões, com compras de roupas e telemóveis de luxo (iPhone) patrocinados pelo patrão. Com o agudizar da crise econômica e financeira, Domingos Vunge da por findo a redação de Portugal, o Mercado deixa de ser impresso em solo português, o jornal deixa de circular como encarte do Diário de Notícias deste país irmão. Mas manteve o caríssimo serviço millenum.                       

Um pesadelo                                              

O que estava a ser visto como contenção de custo, passa a pesadelo com aquisição de mais de 11 viaturas, algumas das quais top de gama do último modelo da marca Mazda, Jeep, Kia Santa Fe, Duster e Fiat punto. De acordo com as nossa fontes, os carros de luxo da marca Mazda, num total de dois, custou cada perto mais de 22 milhões de Kz, para igualmente duas funcionarias consideradas de elite da empresa, que declinaram, na altura, os Fiat punto. Em retalhação aos salário até aqui não pagos, estas trabalhadoras e outros apossaram-se dos carros, a empresa restam os Fiat punto.  Passivo milionário em salários                      



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Entre 2019 e 2020, esta empresa somou uma dívida milionária com os trabalhadores, com distintos fornecedores, incluindo com a operadora Unitel estimada em 30 milhões de Kz por conta do plano Boss, que contemplava funcionários e pessoas fora da empresa, próximas de Domingos Vunge, com as antigas instalações no Alvalade, das actuais no cento de logística de Talatona, desconta segurança o IRT, mas sem inscrição dos trabalhadores e fuga ao fisco. “Num país sério e rigoroso, esta empresa já deveria ter sido chamada a razão”, censurou um antigo jornalista do grupo, que relata um conjunto de processo na Procuradoria-Geral da República (PGR) e tribunais por incumprimento de acordos contratuais.     

Pau para toda obra                                 

Entalado com dívidas até ao pescoço, Domingos Vunge tem como estratégia o recurso a estagiários, mão de obra barata os quais paga 50 a 100 mil Kz. Valor mísero que não consegue assegurar no exercício de cada mês. Com atropelos a lei, estes estagiários não estão habilitados ao exercício da profissão, alegadamente não tem carteira profissional. “A Comissão da Carteira e Ética (ERCA) deve ser mais atuante na fiscalização, os incumpridores tem de ser responsabilizados”, alertou a fonte do Lil Pasta News.                                                       

Mau gestor nato                                     

Este é o perfil de Domingos Vunge, que as eventuais ideias brilhantes são um desastre na execução prática. Acaba excomungado em cada aventura empresarial. Foi fundador do jornal Expansão de que foi expulso por má gestão, do Diskontao, das lavandarias 5 a sec (que por dívida  deixou as informações onde funciona as mesmas por imposição do senhorio), o insucesso na restauração, o Mata-bicho, que os funcionários paralisaram as actividades recentemente em Novembro, para reivindicarem salários em atraso.                    Que conselhos Domingos Vunge da a JLo.




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