A tortura continua a ser a mais corriqueira violação dos direitos humanos.Um caso de tortura está a ser praticado agora mesmo na esquadra mais próxima do cidadão.
A constatação é dos activistas que saíram hoje 28.01, as ruas e se concentraram no largo das heroínas para marchar pela libertação dos presos políticos,Luther King Campos, Gilson da Silva Moreira“ Tanaice Neutro,José Kalupeteka,José Domingos Mateus “ Zecamutchima”
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Hoje a indiferença é maior porque são os pobres na maioria jovens,os torturados. E a sociedade,ao denunciar a tortura sofrida pelo preso comum,ou os massacres de detentos,é vilipendiado por defender os direitos humanos dos bandidos.
A marcha pela libertação dos presos políticos,e as perseguições das Zungueiras e o assassinato da Zungueira pela polícia foram reprimidas pela polícia Nacional,alegando ausência de autorização do governo provincial de Luanda,foram detidos os activistas,Laurinda Gouveia,Elizabeth Campos,Matulunga Cesar Kiala,Geraldo Dala,Adolfo Campos,e tantos outros,por último Adolfo Campos deitado no chão de barriga para baixo,exclamou o seguinte:Que tipo de polícia é está?E continuou a dizer que polícia é assassina,que mata,que reprimi até aos últimos momentos,é triste saber,finalizou dizendo que o senhor presidente João Lourenço não se preocupa com o povo angolano,e o activista acentua que se encontra desempregado.Segundo fontes fidedigna no fim do dia todos os activistas foram soltos.
Angola continua sendo o“ País da impunidade” quanto aos direitos humanos,devido a inexistência de lei que defina apenas para quem prática tortura.
Mas a ausência de dispositivos legais é causada também pela falta de “ vontade política do poder executivo”.
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