Arlindo Ngueva acusado de subornar portais para branquear a sua imagem, mas haverá detergente que a possa limpar?



Depois de estarem a circular diversas notícias referentes ao banqueiro Arlindo Ngueva, que o acusam, entre diversos esquemas ilícitos, de ser “testa – de – ferro” dos mafiosos que desgraçaram o país e de ter falido o banco Keve, como se não bastasse, volta às manchetes agora acusado de estar a usar suborno para “branquear” a sua imagem

Arlindo Ngueva Narciso das Chagas Rangel, segundo opiniões competentes do sector económico nacional e não só, há muito que devia estar a contas com a justiça, mas como é bem protegido pelos “cabecilhas” da máfia que dilacerou seriamente a economia angolana e deixou o país na miséria, continua a somar as suas “malabarices”.

Desta feita, é apontado pelo portal “Lil Pasta News” de estar a subornar vários portais “no sentido de branquear a  sua imagem de ‘corrupto e testa – de – ferro dos marimbondos’”.

De acordo com a notícia,  Arlindo Ngueva tem estado a evidar esforços titânicos no sentido de ver a sua imagem de “corrupto” branqueada, para que não seja chamado à PGR.



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Sobre Arlindo Ngueva Narciso das Chagas Rangelm pesa a acusação de ter falido o Banco Keve em 2015 quando foi o presidente da Comissão Executiva daquela instituição bancária, sendo também apontado como o “protector” dos interesses ilícitos do general Leopoldino do Nascimento “Dino”, e de outros “marimbondos”, no Banco Económico, onde desempenha o cargo de administrador executivo.

É neste quadro que tem defendido os interesses, bem com encoberto as falcatruas financeiras de empresas “fantasmas”, não só do seu mentor, general Dino, de quem é o “testa – de – ferro” directo, mas também os de Manuel Vicente e Kopelipa, ou seja, do trio “Irmãos Metralha”, como a Geni e a Lektron Capital que beneficiaram ilegalmente de financiamentos do Estado, através da Sonangol, para a aquisição de participações sociais no Banco Económico.

Pelo que se tem tornado público, o Banco Económico tem sido useiro e vezeiro no incumprimento às normas determinadas pelo Banco Nacional de Angola (BNA). Porém, apesar de consecutivas faltas, o BE tem sido salvaguardado pela própria entidade reguladora, ou seja, o BNA, considerando o envolvimento do seu governador, José de Lima Massano, com os prevaricadores.

Recorde-se que o governador do BNA, José Massano, tem sido acusado de “proteger” o Banco Económico e de ser cúmplice, por ocultação, do desvio de mais de 2,5 mil milhões  de dólares, ocorrido no referido banco, entre Junho e Dezembro de 2017.

Enquanto isso, uma questão se põe: “De tão suja que está a imagem de Arlindo Ngueva, com o suborno a alguns portais para branqueá-la, haverá detergente suficiente para a limpar”? A PGR tem que fazer o seu trabalho com rigor isenção! 




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