"Guerra" entre médicos ganha novo capítulo: bastonária moveu processo contra presidente do sindicato, que pedia a destituição da responsável. Acusado alega estar-lhe a ser exigida indemnização de 100 milhões Kz, Elisa Gaspar nega este dado, mas reforça que foi a tribunal defender-se dos ataques de que tinha sido alvo.
A bastonária da Ordem dos Médicos de Angola, Elisa Gaspar, levou a tribunal um grupo de médicos, com destaque para Adriano Manuel, presidente do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola (SINMEA); Jeremias Agostinho, Arlete Luyele e Desidério Sossanje, por veiculação de informação que se considera falsa e difamatória, apurou o Novo Jornal.
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Mais um capítulo da já conturbada relação entre a direcção da Ordem dos Médicos e alguns dos membros dessa organização profissional, o processo movido por Elisa Gaspar é uma espécie de "contra-ataque" ao grupo de técnicos que, em 2020, a havia acusado de "má gestão" e "desvio de dinheiro", tendo chegado, inclusive, a exigir que a médica fosse destituída do cargo de bastonária.
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