Um João Lourenço a movimentar-se bem em Nova Iorque



Acima do discurso do Presidente da República João Lourenço feito ontem, segunda, em Nova Iorque, que mostra progressos na região da SADC, com a implementação de prioridades de cooperação, tendo como base a Visão 2050 e o Plano Estratégico Indicativo de Desenvolvimento Regional 2020-2030, o que me ressalta à vista é a sua movimentação diplomática, de acordo com as  notícias na imprensa angolana e estrangeira. 

O Presidente angolano não está a passar despercebido na 78.ª Sessão da Assembleia Geral da ONU. Não concordo, por isso, com a ideia do "bota abaixo" sempre que o PR sai do país. É preciso haver coerência e criticar sem "paixões de oposição". O jornalista é contrapoder mas não é "activista da oposição". O jornalista analisa factos sem paixões. 


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Só nos últimos dias, João Lourenço esteve com Tony Blair, antigo primeiro-ministro inglês, com Scott Nathan, CEO da Corporação Financeira para Internacionalização dos EUA (DFC) e recebeu Jacob Stausholm, CEO do Rio Tinto, com quem analisou a presença do grupo em Angola. E ainda teve tempo para estabelecer relações diplomáticas com El Salvador, onde está em curso uma curiosa experiência política levada a cabo pelo jovem e carismático Presidente Bukele.

Posso comparar a actividade de João Lourenço com a de Marcelo Rebelo de Sousa, o líder da antiga potência colonial, na sua viagem pelas Américas. Não conseguiu mais do que se ver envolvido numa parva polémica acerca de um decote de uma jovem. Claro que sobre isso os nossos "moralistas" não têm interesse em falar. 

É notória a movimentação diplomática que João Lourenço está a fazer em Nova Iorque e espera-se que o trabalho desenvolvido se repercuta aqui no país (aqui é outra discussão).

Não acho correcta essa obsessão em tentar derrubar a imagem de João Lourenço sempre que sai do país e agitar terceiros mandatos, sem nenhuma justificação. 

João Lourenço, pelo trabalho desenvolvido lá fora, pode perfeitamente um dia ocupar um alto cargo de prestígio internacional, tal como aconteceu com políticos portugueses como Durão Barroso e António Guterres. Por que não? O seu trabalho internacional está à vista de todos. Não descarto essa possibilidade, pela minha observação.


Carlos Alberto (Jornalista e Director do Portal "A DENÚNCIA")





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