Perante regras, nunca há espaço para bom senso.
A decisão do Conselho Jurisdicional da FAF põe em causa a verdade, atropela os elementares princípios da justiça e levanta o véu da perseguição contra Bento Kamgamba.
A aposta da decisão recai sobre falácias.
Não se compreende nada do que lá está. Uma verdade é evidente: a decisão visa manter a participação do Petro e da Académica do Lobito nas afrotaças.
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O Kabuscorp do Palanca é mais do que uma equipa de futebol. O investimento individual do General Bento Kamgamba visava dar emoção ao Girabola. Mas como não é isso que interessa, eis a tolice de uma decisão frívola.
Numa fase em que o país precisa de enganar a juventude em práticas saudáveis, a aposta é na destruição de sonhos.
A decisão em nada prejudica Bento Kangamba. Sabemos que o investimento é individual. O general é um alvo de um grupo que tomou de assalto a FAF e mergulha o futebol nacional na lama.
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