Marido de Vera Daves ceo da Viva Seguros exibe relógio de 100 milhões de kwanzas em festa de comemoração do aniversário de sua empresa



Durante a festa de comemoração do primeiro aniversário da Viva Seguros, empresa pertencente ao CEO Cesar Armando Eusébio de Sousa, que também é esposo da ministra das finanças, Vera Daves, chamou a atenção ao exibir peças de luxo em meio a um contexto de dificuldades enfrentadas pela população angolana.


Durante o evento, realizado em Luanda, Cesar Armando Eusébio de Sousa ostentou uma camisa da renomada marca Balmain, avaliada em 3 milhões de kwanzas, e um relógio de alto padrãoavaliado em impressionantes 100 milhões de kwanzas. Essa exibição extravagante de riqueza causou indignação em muitos observadores, especialmente considerando o atual cenário enfrentado pelo povo de Angola.



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Enquanto a população lida com inúmeras dificuldades, incluindo o desemprego, a falta de acesso a serviços básicos e a crescente desigualdade social, a Viva Seguros tem sido alvo de diversas acusações e investigações por suposto envolvimento em atividades de lavagem de dinheiro relacionadas à corrupção.


A notoriedade da empresa nos meios de comunicação se deve às suspeitas de que ela estaria sendo utilizada como uma fachada para a prática de atos ilícitos. Essas alegações têm gerado preocupação e indignação entre a população, que espera transparência e responsabilidade por parte das autoridades e das empresas que operam no país.


Diante desse contexto, a exibição ostensiva de luxo por parte do CEO da Viva Seguros durante a festa de comemoração do primeiro ano da empresa levanta questionamentos sobre a conduta ética e a sensibilidade social daqueles que estão envolvidos com o setor financeiro e ocupam posições de destaque no governo.


Enquanto o povo angolano enfrenta dificuldades e luta diariamente para suprir suas necessidades básicas, é fundamental que as autoridades e as empresas atuem de forma responsável e comprometida com o bem-estar da população, garantindo transparência, justiça e igualdade de oportunidades para todos os cidadãos.


Nesse sentido, as investigações em curso sobre a Viva Seguros e outras empresas envolvidas em atividades suspeitas devem ser conduzidas de maneira rigorosa e imparcial, visando a promover a justiça e a responsabilização daqueles que se beneficiam da corrupção em detrimento do progresso e do bem-estar da sociedade angolana.


A sociedade civil e os órgãos de controle devem permanecer vigilantes e exigir que a lei seja aplicada de forma justa e eficaz, garantindo que aqueles que violam as normas éticas e legais sejam responsabilizados por suas ações. Somente assim será possível construir uma Angola mais justa, inclusiva e próspera para todos os seus cidadãos.


Redação Lil Pasta News/proibido a reprodução dos conteúdos sem autorização.


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