No formato mental do Bali Chionga, a história das eleições fraudulentas em África será uma invenção do Ocidente.
Segundo ele, a Oposição em Angola nunca conseguiu provar que as eleições foram fraudulentas.
Com a CNE e o Tribunal Constitucional, que se comportam como dois jogadores e árbitros, não é crível que a Oposição venha a provar, mesmo com recurso ao VAR.
Comparar as eleições dos EUA às de Angola só mesmo na cabeça do " nosso" Bali...A riqueza da democracia norte- americana reside nas instituições em que estão concentrados os poderes e não nas pessoas, do género TPE.
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No imperialismo internacional, as acções e os excessos presidencisis são fiscalizados e travados pelos contrapoderes, pelo congresso, senado, etc.
Para refrescar a memória do comentador da TVZ: em 2017, na ressaca das eleições gerais, o Tribunal Constitucional (TC) acusou a UNITA e o PRS de fraude, mais concretamente de falsificação de Actas Eleitorais. Na sequência disso, o TC prometeu levar os dois partidos " fraudulentos" à barra da justiça.
Dado curioso: " ambos os dois" partidos foram ao TC na condição de Queixosos e saíram de lá na pele de Acusados, ao que tudo indica por terem tido a ousadia de acusar o MPLA de fraude eleitoral.
Já lá vão quase 7 ANOS, pelo que julgamos saber , o TC não moveu uma única palha contra os acusados, daí que o "ameaço" não passou disso mesmo.
As acusações de falsificação voltaram em tempos à ribalta com o TC a acusar o PRA-JA de falsificação de documentos para a sua legalização como partido político. Ora, tratando- se de Crimes Públicos, o TC deveria ter já accionado a PGR para a responsabilização criminal dos acusados . Se até aqui não o fez, só podemos concluir que o TC não é uma instituição séria e credível e que estará a usar os seus poderes para " acantonar" os adversários do partido governamental que ousem colocar em causa as eleições.
Ilidio Manuel
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