O cantor Eddy Tussa, um antigo rapper que o Jomo Fortunato coroou como «príncipe do semba» ao tempo em que era ministro da Cultura, título que seria bastante contestado, vai ter uma estátua de dois metros e meio no Cazenga.
Foi ele que deu essa dica, ontem, quando fazia a promoção do seu novo disco no programa «viva a noite» da Rádio Luanda, na rubrica «prato quente» do meu amigo Afonso Quintas, ao lado do Mago de Sousa. Pensei que fosse pacote do Afonsinho, mas afinal é de graça, como garantiu uma amiga minha.
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Fui lá parar sem querer, mas acabei de ficar até ao fim. Gostei do mambo, em especial pela boa desenvoltura linguística dos dois convidados. Os gajos falam bem e eu gosto de quem diangula fixe o português.
Queria discorrer mais sobre o programa, mas fico por aqui, devido a razões estratégicas, pedindo apenas ao Camundongo para começar a publicar mais músicas próprias, pois já chega de viver às custas de versões de canções alheias.
Gostei da resposta que deram ao sacana que disse que fazer música não é profissão. Quem é mesmo este energúmeno?
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