Elisal: Funcionários expressam insatisfação com a gestão e cobram transparência na distribuição de recursos



Na Empresa Elisal, recentes mudanças têm sido observadas principalmente na infraestrutura, enquanto em outros aspectos as transformações têm sido escassas. Um ponto de descontentamento entre os colaboradores refere-se à discrepância na política salarial, que beneficiou significativamente o Conselho de Administração, Diretores e Chefes de Departamento, com um aumento de 100%. Em contraste, os técnicos receberam apenas um acréscimo de 20%.


Além disso, o Lil Pasta News destaca a questão da distribuição dos veículos Kia, destinados aos técnicos superiores. Até o momento, essa distribuição não ocorreu, deixando os técnicos na expectativa. Rumores de uma possível paralisação por parte dos técnicos surgiram caso a distribuição dos veículos não seja feita de maneira justa.



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Um dos principais alvos de críticas é o Administrador Valdemiro Neto, que chegou à empresa vindo do GPL. Neto tem sido acusado de agir como um carrasco em relação aos funcionários antigos, resultando em demissões arbitrárias. Essas demissões muitas vezes ocorreram sob o olhar silencioso do PCA (Presidente do Conselho de Administração).


Entre os três administradores, Valdemiro Neto, também conhecido como Val ou Endrik Val Neto, não goza de simpatia por parte dos trabalhadores. Muitos acreditam que, se dependesse apenas dele, ele seria o único a trabalhar na Elisal, junto com os outros dois administradores.


Aqueles que têm a necessidade de solicitar algo no gabinete de Valdemiro Neto raramente saem satisfeitos, mesmo quando estão em situações urgentes. Há uma crescente preocupação entre os colaboradores, e em breve será divulgada uma lista dos veículos que foram descartados, bem como informações sobre os beneficiários desses recursos.


Um questionamento que está sendo levantado é o paradeiro do veículo Nissan Patrol, que pertencia ao antigo Diretor de Finanças e foi exonerado. A falta de esclarecimentos sobre o destino desse veículo tem gerado dúvidas entre os funcionários, que questionam por que o mesmo não foi entregue a outro colaborador após a exoneração.


A Elisal deve enfrentar um período de intensa pressão por parte dos trabalhadores, que exigem maior transparência nas políticas de recursos humanos e distribuição de benefícios. O descontentamento generalizado ameaça a harmonia interna e pode afetar o desempenho e a reputação da empresa no mercado.


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