O Diretor Financeiro da Organização Balavante José Aguiar, desmente, todas acusações que o empresário Guineense Diallo Boubacar, espalhou, em diversos órgãos de comunicação social. Aguiar fala em má fé, e calúnia, e por conseguinte Boubacar desrespeitou as cláusulas do contrato, até ao cume de mentir o estado angolano.
Ainda referiu que Victorino Balavante o proprietário do grupo, nunca celebrou nenhum contrato com o empresário, mas sim com a empresa, com a chancela do diretor financeiro.
“Balavante é inocente, foi má fé do empresário, e se foi ameaçado de morte, utilize recursos próprios para que a justiça seja feita “, disse
Diallo Boubacar proprietário da empresa Mbita, localizada em Viana, no Zango 0 – Vida Pacífica não cumpriu com as cláusulas do contrato de arrendamento das lojas pertencente ao grupo Balavante que haviam feito em Março, até a presente data.
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AOS FACTOS
O diretor comercial conta que depois do contrato feito pelas ambas as partes, Diallo, não cumpriu com os procedimentos legais que emanam as leis do país, por apresentar facturas falsas, duvidosas em Língua Francesa.
Avançou que depois de realizar o contrato com o grupo Balavante, Diallo notou que tinha de fazer retoques nos estabelecimentos comerciais, trocando portas e outras ferramentas essenciais, pois que as lojas já estavam construídas, e que em nenhum momento o grupo entregou “as lojas inacabadas”.
“Tudo mentira, o empresário esquece que o contrato tem obrigações e deveres”,frisou o director.
Esclareceu que depois de um tempo, o empresário Boubacar foi lhe questionado para apresentar as faturas da benfeitoria que fez as três lojas, infelizmente, apareceu o seu advogado que apresentou facturas inviusadas, ou melhor do mercado informal, sem o carimbo da AGT, de modo a ver se os 19 milhões ora apresentada é real ou não.
O REAL DOS FACTOS
Sobre as acusações de que o proprietário o ameaçou de morte, é inverdade, é mesmo dolo da parte do Diallo Boubacar, avançando que o empresário “foi ingrato e deu – se aos dentes”.
“Em nenhum momento foi ameaçado, se ele foi que apresenta as provas, porque o país tem instituições”, adiantou.
Diallo não paga o arrendamento das lojas, e dos cálculos feitos pela organização Balavante, a dívida das faturas que têm, aquela com cunho legal, ronda no valor de um milhão e qualquer coisa.
O empresário Guineense não paga até o momento o contrato dos seguranças que controlam a sua loja, não paga INSS, a empresa não tem uma estrutura funcional, não paga impostos, violando todos pressupostos.
“Durante a assinatura do memorando de arrendamento do imóvel, o empresário guineense, terá sido informado que o mesmo daria por concluir as obras da lojas com seu próprio dinheiro, e para além do investimento aplicado teria de continuar a pagar os meses de arrendamento, situação que não chegou de acontecer”, assegurou.
José Aguiar, disse ainda que o empresário foi várias vezes notificado, e recusava pagar os valores da renda das três lojas, alegando que o investimento dos 19 milhões, lhe colocava isento do pagamento.
J24h
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