Contribuição do Turismo no PIB nacional está abaixo de 1%



O turismo internacional recuperou 88% dos níveis pré-pandemia em 2023, e a expectativas da Organização Mundial do Turismo (OMT) apontam para uma superação em 2% face aos níveis anteriores à pandemia em 2024. 

Dados da OMT apontam para uma mobilidade de 1.286 milhões de turistas internacionais em todo o mundo em 2023, um aumento de 34% em relação a 2022, ou 325 milhões.

O Médio Oriente liderou a recuperação por regiões em termos relativos, sendo a única região a superar os níveis pré-pandemia com chegadas 22% acima de 2019. África teve a segunda maior recuperação e atingiu 96% dos níveis pré-pandemia em 2023, enquanto a Europa recuperou 94% e as Américas 90%. A Ásia e o Pacífico atingiram 65% dos níveis pré-pandemia, com uma recuperação gradual desde o início de 2023. 



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O Executivo aprovou, em Dezembro de 2023, em sessão ordinária da Comissão Económica do Conselho de Ministros, o Plano Nacional de Fomento ao Turismo, abreviadamente designado PLANATUR, que apresenta um conjunto de acções a serem desenvolvidas até 2027. 

Este Plano vem complementar a recente medida aprovada em Decreto pelo Titular do Poder Executivo, que isenta vistos de turismo para 98 países do mundo, incluindo os principais mercados emissores de turistas ao nível internacional, que inclui países como E.U.A, China, França, Índia, Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha, só para citar alguns.

O Plano apresenta um conjunto de medidas que devem ser levadas acabo a fim de dinamizar a actividade turística, que passa necessariamente pelo investimento do Estado em infraestruturas públicas, apoio ao sector privado, através de linhas de crédito, e pela melhoria do ambiente de negócios para atracção de investimento privado. 

A actual contribuição do Turismo no PIB nacional está abaixo de 1%, muito aquém da média ao nível internacional (a volta de 7%) e da região (a volta de 5%). “Consideramos que o desenvolvimento do turismo está ainda numa fase embrionária, tendo em conta o investimento (directo) público e privado, no sector” aponta Filipe Nzau.

“Estamos expectantes quanto a nova visão que o Executivo tem para o sector, sendo-lhe atribuído um papel importante para o processo de diversificação económica. Que irá requerer maior investimento público, apoio ao sector privado e um esforço muito grande para atracção de investimento por via da melhoria do ambiente de negócios”.

Economia e Mercado 

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