Empresas de Cabinda acusam Governo de não pagar dívida de 70 mil milhões por desconfiar que empresários vão financiar a FLEC

 


Mais de 300 empresas que operam em Cabinda em diversas áreas acusam o Governo de não querer pagar mais de 70 mil milhões de kwanzas pelos serviços prestados desde 1996 por alegadamente desconfiar que estas possam financiar as forças da Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC). 

De acordo com Belchior Tati, coordenador da comissão ‘ah-doc’ dos empresários alistados na dívida pública de Cabinda, os atrasos são de serviços de todos os sectores desde a construção civil, prestadores de diversos serviços, fornecedores de equipamentos, comércio, hotelaria e outros. 

“São cerca de 309 empresas nesta situação com a dívida de cerca de 70 mil milhões de kwanzas e mais cerca 6 milhões de dólares que perdura desde de 1996. 



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Lamentavelmente não se paga porque senão vamos financiar a FLEC/FAC, quando a FLEC/FAC continua as suas acções sem a participação dos empresários”, lamenta em tom crítico Belchior Tati. 

Caracterizando a situação como “extremamente caótica” ao “descapitalizar quase todas as empresas”, o empresário explica que a dívida tem contribuído “significativamente na degradação” do empresariado de Cabinda, sendo que muitos se viram obrigados a fechar as portas.

Valor Econômico 

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