HITLER SAMUSSUKU DIZ QUE JOÃO LOURENÇO PRETENDE MATAR O ADALBERTO COSTA JÚNIOR PARA TER O TERCEIRO MANDATO



Angola, país de vastas riquezas e história tumultuada, vive um novo capítulo da sua saga política. Adalberto Costa Júnior, líder da UNITA e da Frente Patriótica , desponta como uma figura de esperança e mudança para um povo que há décadas clama por transformação. Seu caminho, no entanto, não tem sido fácil, marcado por perseguições e desafios que lembram um passado recente e doloroso.


O MPLA, partido que governa Angola desde a independência, tem um histórico de confrontos com a oposição. A trajetória de Jonas Savimbi, fundador da UNITA, é um exemplo claro dessa luta desigual. Savimbi, conhecido como o "Mwata da Paz", buscou incessantemente o diálogo com o MPLA, participando de inúmeros acordos como os de Mombaça, Alvor e Bicesse, todos ignorados pelo regime. A Conferência de Gbadollite marcou um ponto crucial, onde o MPLA tentou corromper Savimbi, sem sucesso. A recusa de Savimbi levou a um conflito que culminou em sua morte em 2002, encerrando uma era de resistência armada.



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Após a morte de Savimbi, Isaías Samakuva liderou a UNITA por 16 anos. Durante seu mandato, o MPLA não viu nele uma ameaça significativa, permitindo-lhe espaço na mídia estatal. No entanto, a ascensão de Adalberto Costa Júnior em 2019 mudou drasticamente essa dinâmica. Desde que manifestou o desejo de concorrer à presidência da UNITA, Adalberto enfrentou uma campanha implacável de perseguição e difamação.


Em 2016, uma tentativa de assassinato no município do Cubal marcou o início de uma série de ataques contra Adalberto. A partir de 2019, sob a liderança de João Lourenço e com o apoio de figuras como Fernando Garcia Miala, José Tavares, Norberto Garcia, David Mendes e Carlos Alberto

o MPLA intensificou seus esforços para desestabilizar e eliminar Adalberto Costa Júnior . Utilizando instituições como a Casa Militar da Presidência, o Tribunal Constitucional, o SINSE, além de meios de comunicação estatais como a TPA, Tv Zimbo, Jornal de Angola, Rádio Nacional e milícias digitais nas redes sociais Facebook, e WhatsApp o regime angolano tenta minar a liderança de Adalberto Costa Júnior a todo custo.


Apesar dessas adversidades, Adalberto Costa Júnior continua firme na sua missão. Sua força e resiliência o tornam um símbolo de esperança para os angolanos que sofrem há 49 anos sob um regime autoritário. Sua luta não é apenas política, mas um chamado à justiça e à liberdade para todo um povo.


É imperativo que se crie uma corrente de solidariedade em torno de Adalberto Costa Júnior tal como fizemos em 2021 quando anularam o congresso que lhe elegeu democraticamente . A história não pode se repetir; não podemos permitir que o destino de Jonas Savimbi se repita com Adalberto. Sua sobrevivência e sucesso são cruciais para a democratização de Angola e para a realização dos sonhos de uma nação inteira.


Adalberto Costa Júnior não é apenas um líder político; ele é a personificação da esperança e da mudança. Seu exemplo inspira milhões de angolanos a acreditar que um futuro diferente e melhor é possível. É nossa responsabilidade apoiar e proteger essa liderança que tanto representa para o país.


Por *Hitler Samussuku*


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