Em Angola, dois partidos políticos se destacam pela sua presença e influência: UNITA e MPLA. No entanto, suas estruturas internas e modos de operar não poderiam ser mais distintos. Enquanto a UNITA se orgulha de ser um partido democrático, onde eleições livres e disputadas definem os rumos do partido, o MPLA se mantém preso a um modelo de centralismo democrático de inspiração leninista, em que o poder é concentrado em poucas mãos e a obediência cega é a regra.
A UNITA é um exemplo de democracia em acção. A escolha do seu presidente, da liderança do braço feminino, e do secretário do braço juvenil é feita através de eleições com múltiplas candidaturas, onde os militantes têm a liberdade de escolher quem melhor representa suas ideias e interesses. Este processo não só fortalece a legitimidade dos líderes eleitos, mas também promove uma cultura de debate e participação activa dentro do partido. A UNITA, portanto, não é apenas um partido político, mas uma escola de democracia, onde o poder é conquistado através do voto e não imposto de cima para baixo.
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Adalberto Costa Júnior, o actual presidente da UNITA, é o resultado deste processo democrático. Ele não foi imposto aos militantes, mas escolhido por eles, em um processo transparente e participativo. Isso faz dele um líder com a legitimidade necessária para conduzir não só o partido, mas também, potencialmente, o país, através de uma transição pacífica e responsável que beneficie todos os angolanos.
Por outro lado, o MPLA se mantém fiel a uma estrutura de poder que remonta às suas raízes leninistas, onde um pequeno grupo de pessoas interpreta e decide o que é melhor para todos. Esse modelo de centralismo democrático, na prática, se traduz em uma ditadura interna, onde a obediência é exigida e o debate é desencorajado. Os militantes do MPLA, como cães adestrados, são obrigados a acatar ordens e enxergar "bonança" onde na verdade há tempestades.
Esta estrutura rígida e autoritária explica por que o MPLA, mesmo mudando de presidente, mantém uma atmosfera de medo e controle. Qualquer líder que assuma a presidência do partido rapidamente se torna o centro de poder absoluto, capaz de impor sua vontade e de sufocar qualquer dissidência. Foi assim com Agostinho Neto, o primeiro presidente de Angola, que acabou vítima de seu próprio partido. Foi assim também com José Eduardo dos Santos, que, após décadas no poder, morreu de costas viradas ao MPLA. Nito Alves, que lutou bravamente pela conquista de Luanda, também terminou seus dias decepcionado com o partido ao qual dedicou sua vida.
Hoje, João Lourenço, o actual presidente do MPLA e de Angola, enfrenta uma crescente contestação tanto interna quanto externa, devido à sua condução do país. Sua liderança é vista como mais uma manifestação do modelo ditatorial que permeia o MPLA, onde as decisões são tomadas sem consulta ou consideração pelas opiniões e princípios éticos dos militantes.
O contraste entre a UNITA e o MPLA não poderia ser mais claro. Enquanto a UNITA se prepara para o futuro através da inclusão e do debate, o MPLA permanece preso a um passado autoritário que gera insatisfação e contestação. Angola precisa de uma mudança, de um líder que compreenda a importância da democracia e que seja capaz de conduzir o país para um futuro de paz e prosperidade. Adalberto Costa Júnior, como presidente eleito democraticamente da UNITA, representa essa mudança necessária. Ele é a pessoa ideal para liderar um processo de transição pacífica e responsável, garantindo que todos os angolanos possam desfrutar de um país mais justo e democrático.
A história já nos mostrou que modelos ditatoriais, como o do MPLA, estão fadados ao fracasso. A hora de Angola é agora, e a escolha está clara: um futuro democrático e inclusivo com a Frente Patriótica Unida, ou a continuidade de uma ditadura apodrecida com o MPLA.
Por *Hitler Samussuku*
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