O artigo posto a circular por habituais blogs, com o título "Empresário Nelson Carrinho acusa José de Lima Massano de ser culpado pelo aumento do preço da cesta básica em Angola", é, sem sombra de dúvida, um exemplo claro de jornalismo imprudente, desrespeitoso, alinhado com interesses inconfessos, com objectivos claros e que fere os princípios fundamentais da ética.
Em primeiro lugar, é importante sublinhar que a responsabilidade de um veículo de comunicação vai além da mera publicação de alegações não confirmadas. O artigo em questão falha gravemente ao promover uma narrativa que não só carece de substância, mas que também busca intencionalmente descredibilizar uma figura empresarial nacional, num contexto de exaltação clara ou silêncio absoluto a favor de empresários estrangeiros que não investem nada no país, mas que do país tiram tudo, até a dignidade dos angolanos com degradantes condições de trabalho e até agressões físicas, como vemos semanalmente nas redes sociais e nenhum portal se manifesta favoravelmente aos interesses dos nossos irmãos.
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A tentativa de criar uma rixa entre o empresário Nelson Carrinho e o Ministro de Estado, José de Lima Massano, é infundada e parece uma manobra desesperada para atrair atenção pública, ao custo da verdade e da integridade. Este tipo de abordagem compromete não apenas a credibilidade dos profissionais de comunicação social sérios, mas também degrada a qualidade geral do jornalismo angolano. Ao invés de fomentar o debate construtivo sobre questões económicas cruciais, o artigo opta por um caminho sensacionalista que confunde os leitores e manipula percepções.
Além disso, a natureza de tais alegações parece projetada para manchar a reputação de um empresário que tem contribuído significativamente para o desenvolvimento económico do país, promovendo a produção nacional e incentivando o crescimento da agricultura familiar e detém um grande programa de responsabilidade social. Colocá-lo no centro de uma disputa com uma figura de autoridade demonstra uma clara falta de responsabilidade editorial e maturidade profissional.
Por fim, este artigo é um atentado ao bom senso, à qualidade jornalística e à verdade, algo que deveria ser condenado e corrigido.
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