O Presidente angolano acaba de autorizar investimento de 2,3 mil milhões de euros para arrancar a construção do tão esperado Metro de Superfície de Luanda. Oposição questiona transparência e competitividade do processo.
Num despacho presidencial assinado a 6 de setembro, João Lourenço autoriza despesas de 2,3 mil milhões de euros para a celebração de contratos para a primeira fase das obras do Metro de Superfície de Luanda, uma obra estratégica, que segundo o Governo angolano, vai melhorar o transporte na capital.
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No entanto, a decisão de recorrer à contratação simplificada tem gerado dúvidas sobre a transparência e a competitividade do processo.
Em entrevista à DW, Faustino Mumbika, deputado da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), o maior partido da oposição, e membro da Quinta Comissão da Assembleia Nacional, critica o uso excessivo desta modalidade.
Além disso, há incertezas quanto ao financiamento do projeto. Inicialmente apontado como vindo da Alemanha, o foco agora parece estar na China, o que aumenta as preocupações sobre a falta de transparência nas negociações. Qual será o impacto deste financiamento chinês para o projeto e a sustentabilidade financeira de Angola?
DW
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