O ministro do Interior, Eugénio César Laborinho, está a ser alvo de duras críticas devido ao prolongado atraso no início da formação das instruendas selecionadas pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC). Em 2019, mais de 1200 mulheres foram escolhidas para integrar o curso de formação do SIC, órgão subordinado ao Ministério do Interior e sob a liderança de Laborinho. Inicialmente, o curso estava previsto para começar em janeiro de 2020, mas até à data não teve início, deixando as instruendas num estado de incerteza e desgaste.
Este grupo, que se tornou o mais tempo leva à espera para iniciar a formação entre os vários organizados pelo Ministério do Interior, tem enfrentado sérias consequências. Algumas das instruendas faleceram ao longo dos anos, enquanto outras, desmotivadas pela longa espera, decidiram seguir outros caminhos profissionais. No entanto, muitas ainda aguardam, mostrando resiliência e insistindo no cumprimento do compromisso assumido pelo ministério.
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A falta de orientação do ministro do Interior ao seu subordinado, o Comissário António Bedge, responsável por ordenar o início da formação, tem sido apontada como um dos principais motivos para este atraso inexplicável. Este impasse não só afeta diretamente as instruendas, mas também levanta questões sobre a gestão e a capacidade de liderança dentro do ministério.
A situação continua a gerar descontentamento, e há uma crescente pressão sobre Eugénio César Laborinho para que tome medidas imediatas e resolva o problema que se arrasta há mais de quatro anos.
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