O MPLA, partido que domina o cenário político desde a independência, mostra-se incapaz de se renovar. A liderança, que deveria ser uma esperança de mudança, revela-se, a cada nova face, apenas mais do mesmo. João Lourenço, actual presidente do MPLA e da República, é o retrato mais nítido dessa triste realidade: um ditador que não consegue disfarçar a sua tirania nos discursos e nas suas acções maléfica.
E não para por aí. Ao olhar para os possíveis sucessores dentro do MPLA, o panorama é igualmente desolador. Fernando da Piedade Dias dos Santos, o Nandó, que já assumiu importantes cargos no governo, se mostra como uma versão mais experiente, porém não menos autoritária, de João Lourenço. Sua postura e reações revelam um líder que, longe de trazer qualquer novidade, apenas recicla as táticas opressoras de seus antecessores. Um ditador em formação, pronto para dar continuidade ao mesmo ciclo de repressão e controle.
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Higino Carneiro, por sua vez, não difere dos demais. Conhecido por seu temperamento e histórico de poder, Higino Carneiro representa o outro lado da mesma moeda autoritária. Não há nele qualquer sinal de abertura ou vontade de reformar um sistema que há muito deixou de servir ao povo angolano. Outro nome que surge no horizonte do MPLA é o de Adão de Almeida. Jovem, sim, mas com uma mentalidade que parece ter sido moldada nos mesmos moldes rígidos e autoritários que definem o partido. Em vez de trazer a tão necessária renovação, Adão de Almeida se apresenta como mais um autêntico ditador em potencial, pronto para manter a velha ordem.
Até Manuel Homem, que poderia representar uma mudança, carrega em si o peso de uma formação enraizada no autoritarismo. Nascido e criado em um ambiente onde o poder é sinônimo de controle absoluto, ele dificilmente poderia ser diferente. Manuel Homem, como seus pares, é apenas mais uma peça desse tabuleiro ditatorial, onde a ideia de direitos civis e políticos parece ser uma ameaça ao status quo, e a economia serve apenas aos que estão no topo da pirâmide.
O MPLA, como um todo, revela-se um partido irremediavelmente autoritário. Não importa quem ocupe o trono, o resultado será sempre o mesmo: um país fechado, onde as liberdades são suprimidas e os direitos econômicos e sociais permanecem privilégio de poucos. A resistência do MPLA às autarquias locais e à despartidarização das instituições públicas só reforça essa realidade. Seus líderes pensam e agem como peças intercambiáveis de uma máquina ditatorial, incapazes de conceber uma Angola onde todos tenham voz e vez.
Diante desse cenário, a alternância política em Angola não é apenas uma necessidade; é uma urgência. O país precisa de uma liderança que rompa com esse ciclo vicioso de autoritarismo. Adalberto Costa Júnior surge como a solução para uma Angola melhor. Seu compromisso com a democracia, com os direitos de todos os angolanos, e sua visão de um país mais justo e igualitário, o colocam como a única alternativa viável para romper com o passado e conduzir Angola a um futuro de liberdade e prosperidade.
A história de Angola não pode continuar sendo escrita pelos mesmos autores de sempre. É hora de virar a página e começar um novo capítulo, onde o poder não seja mais sinônimo de opressão, e onde todos os angolanos possam viver em um país verdadeiramente livre e democrático. A solução, como bem sabem aqueles que anseiam por mudança, está em uma nova liderança. E essa liderança tem nome: Adalberto Costa Júnior. Angola merece mais, e é chegada a hora de conquistar o que é seu por direito.
Por *Hitler SamusSuku*
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