Joel Leonardo: O Fiel Seguidor da Corrupção e os Riscos para Angola



Na medida em que os demais órgãos do Estado intensificam o combate à corrupção, cresce, silenciosa e voraz, a fortuna de alguns juízes ligados ao presidente do Tribunal Supremo, Joel Leonardo. Enquanto o povo angolano luta por dignidade, os cofres judiciais transformam-se em baús de privilégios para poucos. Patrimônios ocultos no exterior, nepotismo institucionalizado e gestão fraudulenta são apenas algumas das práticas que caracterizam o "juiz da fechadura milionário".


Joel Leonardo não é apenas um juiz; é também o PCA (Presidente do Conselho de Administração) do cofre da justiça, onde decisões judiciais parecem estar à venda para quem puder pagar. Em um exemplo claro de nepotismo, seus próprios filhos figuram na folha salarial do Tribunal Supremo. Se os pais dele ainda estivessem vivos, também teriam suas cadeiras garantidas nesse teatro de escárnio com recursos públicos.



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A integridade, como se percebe, não faz morada neste senhor. Não é encontrada em sua conduta, nem mesmo em parábolas bíblicas. Joel Leonardo é a personificação de um sistema podre, onde o Judiciário, que deveria ser o guardião da justiça e dos direitos, transforma-se em um campo fértil para a corrupção. Sua atuação mina os alicerces do Estado angolano, que já sofre com as cicatrizes de um passado eivado de escândalos e desmandos.


As Desvantagens e Riscos para o País


A manutenção de figuras como Joel Leonardo no comando do sistema judicial traz graves consequências para Angola.


1. Justiça Como Produto de Mercado


O Judiciário de Joel Leonardo não aplica a lei; comercializa-a. Essa prática deslegitima o papel dos tribunais, transformando a justiça em privilégio dos ricos e poderosos. Enquanto isso, o cidadão comum não encontra amparo em um sistema judicial que deveria ser seu refúgio contra abusos e arbitrariedades.


2. Impunidade e Corrupção Endêmica


Com um líder que personifica a corrupção, o sistema judicial torna-se um obstáculo ao combate à criminalidade e à má gestão. Crimes de colarinho branco são arquivados ou resolvidos em troca de propinas, perpetuando um ciclo de impunidade que afeta diretamente a governança e a economia.


3. Aumento das Desigualdades


Os milhões desviados por meio de esquemas ilícitos poderiam ser aplicados na saúde, educação e infraestrutura. Contudo, são canalizados para o enriquecimento de uma elite judicial e seus associados. Isso aprofunda as desigualdades sociais, prejudicando os mais vulneráveis.


4. Perda de Confiança Popular


Quando até o Judiciário é corrompido, a população perde a fé nas instituições. Isso abre espaço para o surgimento de movimentos de justiça informal, muitas vezes violentos, que comprometem a paz social.


5. Dano à Reputação Internacional


A perpetuação de práticas corruptas no sistema judicial compromete a imagem de Angola no exterior, afastando investimentos e dificultando relações diplomáticas.


Uma Conclusão Necessária


Joel Leonardo não só representa o pior da corrupção em Angola, como também é uma ameaça ao desenvolvimento do país. Sua fidelidade à corrupção é uma afronta ao sacrifício diário dos angolanos, que esperam por justiça verdadeira e oportunidades igualitárias.


Um sistema judicial corrupto, liderado por alguém que coloca sua fortuna acima do bem comum, não pode ser reformado apenas com discursos. É necessário um movimento cidadão firme e uma supervisão rigorosa para arrancar pela raiz práticas que há muito tempo sabotam o futuro da nossa nação.


Joel Leonardo, o juiz milionário, é a prova viva de que a corrupção no Judiciário é a pior de todas, pois destrói o único pilar capaz de equilibrar os poderes e garantir a justiça. Angola não pode prosperar enquanto figuras como ele continuam a operar no coração da nossa pátria já ferida. A integridade não é uma escolha; é uma necessidade urgente e inegociável.


By :Verdades Silenciadas.


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