Em uma nota enviada à redação do Lil Pasta News, Riquinho, empresário e candidato nas recentes eleições da Federação Angolana de Basquetebol, fez sérias acusações após sua derrota, onde não obteve nenhum voto e foi excluído da segunda volta das eleições. Ele afirmou que foi sabotado pelo regime e por ordens superiores, alegando que, se tivesse vencido, aumentaria seu capital político, social e desportivo.
“Eu sempre fui uma pedra no sapato, uma pulga na orelha deste regime macabro”, declarou Riquinho, que acusou a interferência de forças superiores na sua campanha. Segundo ele, houve uma clara orientação para que não obtivesse votos, com o objetivo de eliminar seu capital político, que ele acreditava que conquistaria sem esforço.
Riquinho também mencionou que milhões foram pagos a eleitores para que não votassem nele e que todas as instituições bancárias foram proibidas de apoiá-lo financeiramente. “Os pequenos apoios que recebi vieram no início, quando ainda não me davam importância. Assim que nossa lista começou a ganhar notoriedade, usaram todos os meios contra mim”, lamentou.
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Ele relatou ainda que, além das proibições, houve ameaças direcionadas a Bento Kamgamba, um de seus apoiadores, para que ele não continuasse seu suporte à campanha. “No fim, pagaram e proibiram os eleitores de votarem na nossa lista. Mas vamos continuar a nossa luta pelos meus ideais”, prometeu.
Riquinho encerrou sua declaração agradecendo a todos que o apoiaram no início da campanha, antes das ordens superiores que, segundo ele, marcaram sua trajetória nas eleições. Suas alegações levantam preocupações sobre a integridade do processo eleitoral e as práticas políticas em Angola. A comunidade e os eleitores aguardam possíveis reações a essas graves acusações.
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