Alerta sobre a Candidatura de Evandro Martins à Presidência da APEL



A inquietação entre os estudantes da Associação Provincial dos Estudantes de Luanda (APEL) cresce à medida que surgem rumores de que Evandro Martins está se preparando para assumir a presidência da entidade. Após uma tentativa frustrada de se tornar o 1º Secretário do Comité do Ensino Médio de Luanda da JMPLA, Martins agora mira um cargo que representa um legado de esforço e dedicação, erguido sob a liderança do Presidente Lukalakiesse.


Martins é alvo de críticas severas, sendo rotulado como desordeiro, arruaceiro e até mesmo como um indivíduo de conduta questionável. Durante seu tempo como coordenador municipal dos estudantes do Belas, sua atuação foi marcada por assédios a alunas e confrontos desnecessários com diretores e professores. Posteriormente, como secretário para assuntos acadêmicos de Luanda, sua gestão foi considerada desastrosa, caracterizada pelo abuso de poder e falta de foco nas necessidades dos estudantes.



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A organização que Martins lidera é bem estruturada, mas seus integrantes têm sido acusados de gastarem recursos em festas luxuosas e encontros com altos dirigentes do MPLA, ao mesmo tempo em que desviam recursos públicos. Essa rede de indivíduos, composta por filhos de influentes figuras do partido, promove a desestabilização dentro da própria organização que dizem representar.


Entre os aliados de Martins, destaca-se Nzinga Afonso, que, segundo fontes, é a mente por trás de muitas iniciativas polêmicas, incluindo a manifestação no Makarenko, que se tornou um marco de agitação política no país. Afonso exerce uma influência considerável sobre o grupo, manipulando situações e evitando que a responsabilidade recaia sobre si.


A inquietação entre os membros da APEL é palpável, e muitos temem que a ascensão de Evandro Martins possa resultar na ruína da associação, especialmente em um momento crucial para as próximas eleições. A gestão de Martins, vista como potencialmente desastrosa, ameaça destruir o que foi construído com tanto empenho ao longo dos anos.


A pergunta que se impõe é: até quando a meritocracia e o esforço de verdadeiros líderes serão ignorados em favor de indivíduos que utilizam suas conexões para alcançar poder? Será que o futuro da APEL e, por consequência, dos estudantes de Luanda, ficará nas mãos de quem não demonstra compromisso com a causa? A comunidade estudantil se une para reivindicar uma liderança responsável, que respeite os princípios que fundamentam a associação e o bem-estar dos estudantes.

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