A destruição da Comunicação Social angolana pela Administração Lourenço prossegue a bom ritmo. A devastação da Media vai de vento em popa. Os pilares da Imprensa estão dinamitados. O edifício da Imprensa está a ruir. O escopo é o de apostar na mediocridade e domesticar os jornalistas. Deixá-los mansos e “bem comportados”. Induzir os jornalistas a falarem baixo e de forma monocórdica. Promover a mediocridade na Comunicação Social e apatetar o País. Soubessem que a Comunicação Social é o barómetro de um País, a postura seria outra. Disso tenho a “certeza matemática”.
A TPA está, em bom rigor, sem Conselho de Administração. O PCA dirige a estação de forma remota. A partir de Lisboa. Gaba-se da influência que possui entre alguns membros próximos da direcção do MPLA para tal exercício. A Rede Girassol - grupo de comunicação propriedade do Grupo Victória Press SU/SA, afecto ao partido no poder - está de pantanas. É um aborto. Mal nasceu e já está a definhar. Está em falência técnica. Acabou a ilusão.
Os salários de Janeiro foram temporariamente diminuídos por falta de liquidez. Aguarda-se por suprimentos.
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A Rede Girassol está mal. Sobrevive
de dotações financeiras saídas não se sabe bem de onde. Depende da vontade e do estado de ânimo do verdadeiro "dono". As condições de trabalho deterioraram-se. Há profissionais que estão a voltar à base; i.e, aos órgãos onde laboravam antes de serem convidados a dar vida à Rede Girassol. O sol já não gira na rede!
As emissoras de televisão angolanas estão mal em todos os aspectos. Muito mal mesmo. O Executivo vai investir milhões e milhões de dólares na CNN em publicidade durante um ano. Mais ou menos como a ministra das Finanças que prefere adiar o pagamento do ordenado da Função Pública para “31 de Fevereiro” para priorizar o pagamento da Dívida Externa. Tipo: Deixar os filhos à fome e saciar a dos filhos do vizinho. Se isto não é um crime, é, no mínimo, masoquismo puro e duro.
A Comunicação Social angolana está sem dinheiro. Está com buracos técnicos e editoriais profundos. Não tem recursos técnicos e humanos à altura. De qualidade. Quem tem qualidade é combatido. Arrasado. Destrói-se os órgãos de Comunicação Social angolanos. Investe-se na Media estrangeira. Parabéns pela visão míope e criminosa da Administração Lourenço contra Angola e os angolanos. Contra a Imprensa.
Enquanto isso, o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social vai “comendo sorvete” com a testa. Vai desfilando alegre e impunemente o seu autoritarismo. Mário Oliveira percebe do sector da Comunicação Social como eu percebo de Astronomia. A Administração Lourenço apostou num careca para matar os Media angolanos à bala da incompetência.
Jorge Eurico
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