Matias denuncia o furto da placa do seu veículo na madrugada de 12 de julho. Ao relatar o caso aos moradores e à segurança do condomínio, a empresa Wadimina, representada pelo Sr. Maria, assumiu a responsabilidade pela restituição.
No entanto, em 13 de janeiro, o coordenador do bloco, Sr. João Walter, o acusou falsamente de ter simulado o furto. O caso foi encaminhado à Justiça, mas, mesmo notificado duas vezes, o coordenador não compareceu à Esquadra do Zango 0 (Glakeni), e as autoridades não tomaram providências concretas.
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A empresa Wadimina não resolveu a situação e, entre outubro e novembro, forneceu placas defeituosas. Posteriormente, abriu uma queixa contra Matias no SIC Geral. O Sr. Salvador (951 754 937 / 934 849 980) tentou obrigá-lo a pagar pela substituição, mas o SIC determinou que a empresa deveria arcar com os custos. Ainda assim, o problema persistiu.
Em novembro, Matias aceitou adquirir a placa sob promessa de reembolso, acordo firmado sob supervisão do presidente da mesa, Sr. Constantino (933 780 559 / 912 710 652), mas a empresa não cumpriu. Tentativas de contato com o dono da Wadimina, Sr. Wadimina (923 292 859), foram ignoradas.
Matias denuncia indícios de favorecimento e abuso de poder, já que o Sr. Salvador atua como intermediário da empresa. O caso segue sem solução, e ele busca alertar outros moradores e exigir o reembolso do valor de 357 mil gastos para a restituição da placa.
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