ESCÂNDALO NO MININT: REDE DE CORRUPÇÃO NA POLÍCIA NACIONAL LEGALIZA E PROTEGE CRIMINOSOS ESTRANGEIROS



Denúncia revela esquema de usurpação de identidade, falsificação de documentos e tráfico de influência dentro do Estado angolano – Funcionários públicos facilitam nacionalidade fraudulenta para estrangeiros com histórico criminal


 Um escândalo de corrupção sem precedentes abala a Polícia Nacional e o Ministério do Interior (MININT), expondo um esquema criminoso que envolve altos funcionários públicos na legalização fraudulenta de estrangeiros com antecedentes criminais. A denúncia, enviada à Direção-Geral da Polícia Nacional, aponta diretamente para a inspetora-chefe Ana Maria da Silva Cafala Mbala, Delegada Municipal do MININT e Comandante da Polícia Nacional em Ombadja, Cunene, como peça-chave na rede de falsificação documental e tráfico de influência.


A trama criminosa envolve um cidadão camaronês que atende pelo nome falso de Lourenço Mbala, além de seus cúmplices Jean Claude Aminye (Cláudio) e Cristian Bologo (Cristiano Bologo), todos originários dos Camarões e já condenados por tráfico de drogas na Comarca de Viana. Utilizando documentos falsos e proteção institucional, os criminosos não apenas conseguiram obter Bilhete de Identidade e Passaporte Angolano, mas também seguem atuando impunemente no Zango e Calumbo, onde são suspeitos de continuar a exercer atividades ilícitas.



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A inspetora-chefe Ana Maria Mbala, que deveria zelar pela legalidade, é acusada de utilizar sua posição para garantir proteção aos criminosos, tendo até mesmo contraído casamento estratégico com Lourenço Mbala para evitar sua expulsão do país. A denúncia detalha que a documentação usada pelo grupo foi fraudada a partir da identidade de um cidadão angolano legítimo, Lourenço Mbala Munzadi, natural de Maquela do Zombo, no Uíge.


SISTEMA CORROMPIDO ATÉ A RAIZ: O ESTADO REFÉM DOS SEUS PRÓPRIOS AGENTES


A revelação levanta questões alarmantes sobre a vulnerabilidade dos sistemas de identificação civil e controle migratório em Angola. Como criminosos internacionais conseguem obter documentos oficiais com tanta facilidade? Quantos outros estrangeiros poderão estar infiltrados no país com identidades falsas?


O caso reforça a percepção de que o ministro do Interior, Manuel Homem, enfrenta uma luta árdua contra um ninho de corrupção dentro do próprio sistema que deveria proteger a soberania nacional. Se uma comandante da Polícia Nacional pode instrumentalizar sua posição para legalizar estrangeiros criminosos e burlar leis de nacionalidade, até que ponto vai a contaminação institucional?


PEDIDO DE AÇÃO URGENTE: O ESTADO PRECISA RESPONDER


A denúncia exige uma resposta imediata do Ministério do Interior, da Procuradoria-Geral da República e dos órgãos de fiscalização. Entre as medidas solicitadas estão:


1. Abertura de inquérito criminal contra os envolvidos e apuração de toda a cadeia de funcionários públicos que facilitaram as fraudes.


2. Anulação da nacionalidade fraudulenta concedida aos três criminosos e sua expulsão imediata do país.


3. Responsabilização da inspetora-chefe Ana Maria Mbala, incluindo sua demissão e indiciamento pelos crimes de corrupção, abuso de poder e facilitação de atividade criminosa.


4. Revisão urgente dos processos de nacionalidade e identificação civil para expor outros possíveis casos de fraude institucionalizada.


A gravidade da denúncia exige um posicionamento firme do Estado. Será que o governo está disposto a desmontar este esquema ou a corrupção dentro das forças de segurança permanecerá intocável?


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