Não é por vontade própria que expressamos esse descontentamento, mas sim em resposta às ações daqueles que deveriam nos liderar. Como instituição, estamos falhando, e a falta de honestidade e decência para admitir essa realidade é alarmante. Nossos complexos, vaidade e ganância nos cegam.
A ENAPP se tornou o "contentor de lixo" da MAPTESS, e enquanto essa dinâmica persistir, a instituição estará condenada ao fracasso. A troca de gestores se torna um ciclo vicioso, onde sempre há um novo que, em essência, é "farinha do mesmo saco". Os que se destacam são rapidamente exonerados, enquanto aqueles que entram são muitas vezes amigos ou parentes de ex-ministros, perpetuando práticas de desvio e corrupção.
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As soluções para os problemas que enfrentamos não estão na simples contratação de novos quadros, mas em uma mudança estrutural na forma como a instituição é gerida. A cultura de nepotismo e compadrio precisa ser erradicada. A quantidade de funcionários não se traduz em qualidade, e o que vemos é a desmotivação generalizada devido à falta de reconhecimento e à desorganização interna.
A perseguição de técnicos pelos seus superiores, a gestão desumana e a falta de um ambiente saudável são apenas alguns dos desafios que enfrentamos. Os trabalhadores não sentem prazer em suas funções, muitos estão ali por obrigação ou conveniência, não por vocação.
Embora a atual gestão tenha começado a implementar algumas melhorias, ainda há um longo caminho a percorrer. O reconhecimento deve ser uma prioridade, especialmente para aqueles que mais sofreram nas gestões anteriores. A sensação de desvalorização dos quadros antigos em favor dos novos é desmotivadora e prejudica o funcionamento da instituição.
Fazemos um apelo à atual presidente, Dra. Amelia Domingos, que evite se deixar influenciar por certos administradores e diretores que fazem parte do mesmo círculo vicioso que a trouxe até aqui. Eles não a conduzirão ao sucesso desejado.
Em síntese, a MAPTESS enfrenta dificuldades operacionais em todos os seus departamentos, não por falta de técnicos qualificados, mas pela má gestão. A pirâmide organizacional está invertida, com inexperientes no topo e experientes na base, o que impede qualquer avanço significativo.
Estamos colocando pessoas por conveniência, excluindo quem realmente poderia contribuir para o bem comum. A situação é crítica e estamos regredindo por escolha.
O Coletivo de Trabalhadores de A a Z agradece.
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