O professor Diavava João Bernardo, conhecido como Coronel Bernardo, está em seu terceiro dia de manifestação individual em frente à Direção Provincial de Educação de Luanda. Impedido de trabalhar há quase um ano, ele se posiciona contra a ideia de receber salário sem desempenhar suas funções.
Com um cartaz que traz a frase "Primeiro é trabalho, depois é salário", Diavava expressa sua indignação e questiona a razão pela qual ainda não lhe foi permitido retomar suas atividades docentes.
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O Lil Pasta News apurou que o professor, que anteriormente liderou uma manifestação de estudantes em protesto pela falta de carteiras escolares em Luanda, foi suspenso por tempo indeterminado. Essa suspensão surgiu a partir de uma proposta do instrutor do processo administrativo que lhe foi movido.
Diavava enfrenta acusações de ter organizado uma marcha não autorizada e de causar danos materiais, incluindo a destruição de carteiras na escola. A situação levanta preocupações sobre os direitos dos educadores e a gestão da educação em Angola, enquanto a comunidade aguarda uma solução que permita ao docente voltar ao trabalho e assegurar um ambiente escolar adequado para os alunos.
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