Crise nos Centros de Hemodiálise de Angola: Desvio de Fundos e Salários em Atraso


O PCA do Instituto Angolano do Rim, que administra os centros de hemodiálise em Benguela e Lobito, recebeu cerca de 3 milhões de dólares americanos, mas não regularizou o pagamento dos salários dos trabalhadores. A situação tem gerado revolta e descontentamento entre os funcionários, que enfrentam dificuldades financeiras para suprir necessidades básicas, como a educação dos filhos e a alimentação.


Segundo relatos, antes de receber as ordens de serviço (OS), a administração promete a regularização dos salários. No entanto, assim que os recursos financeiros entram nas contas, há alegações de que esses valores são desviados para outros fins, deixando os trabalhadores sem os seus devidos pagamentos.



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"Fazem todo este show alegando que em Angola a lei não funciona e que podem fazer o que bem entender", afirmou um funcionário que preferiu não se identificar. Essa situação contrasta com a realidade de outros centros de hemodiálise no país, onde a gestão é considerada mais humana e responsável.


O problema, que persiste há vários anos, levanta questionamentos sobre a falta de ação das autoridades competentes. Funcionários e seus familiares clamam por uma solução, pedindo esclarecimentos ao Ministério da Saúde (MINSA) e uma atuação eficaz da Procuradoria Geral da República (PGR).


Diante da gravidade da situação, a comunidade espera que as autoridades intervenham para garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e que os recursos destinados à saúde sejam utilizados de forma transparente e responsável.







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