Angola, um destino que muitos pensavam ser inalcançável, surpreende ao se abrir ao turismo. Esta é uma oportunidade única para explorar um país repleto de savanas, montanhas rochosas e cascatas deslumbrantes. A língua portuguesa, com sua suavidade quase brasileira, adiciona um charme especial a este território banhado pelo Atlântico, que carrega as cicatrizes do passado marcado pelo escravismo.
Anunciar uma viagem para Angola pode provocar reações de apreensão. Perguntas como "Não é perigoso?" e "A guerra realmente acabou?" são comuns. A incerteza paira sobre este país, que é duas vezes maior que a França e localizado ao norte da Namíbia. Angola não é associada a imagens de savanas ou desertos; na verdade, os clichês turísticos parecem ausentes. No avião que se aproxima de Luanda, a capital, os passageiros se inclinam para as janelas, olhos arregalados diante do desconhecido.
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Em termos de turismo, Angola ainda é um território virgem. Contudo, desde a paz conquistada em 2002 e a recente isenção de visto para turistas, os sinais de um novo começo são evidentes. Apesar disso, as marcas deixadas por quatro décadas de guerra, que devastaram o país entre 1961 e 2002, ainda afetam o imaginário coletivo. Assim, os primeiros turistas hesitam em se aventurar. No voo, a maioria dos passageiros é composta por estrangeiros, refletindo a cautela que ainda permeia a exploração deste destino fascinante.
Angola, portanto, se apresenta como um convite à descoberta e à aventura, um lugar onde a beleza natural e a cultura vibrante estão à espera de serem reveladas.
Fonte: https://www.lefigaro.fr/voyages/inspiration/voyage-en-angola-le-dernier-secret-d-afrique-20250207
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