Angola abandona mediação do conflito na RDC



Em comunicado dos serviços da Presidência da República lê-se que desde que a União Africana incumbiu João Lourenço da responsabilidade de mediar o conflito entre a República Democrática do Congo e o Ruanda, "ao fim de sucessivas rondas de conversações, foram alcançados importantes progressos a nível ministerial em Dezembro de 2024, em que a RDC se comprometia a neutralizar as FDLR e o Ruanda a retirar as suas Forças de Defesa do território congolês, para as linhas de fronteira entre os dois países".


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O Presidente da República e da União Africana diz que considera "bem-vindas" todas as acções das Nações Unidas, de outros organismos internacionais e países de boa vontade, que podem contribuir para a resolução dos diferentes conflitos que perduram no continente com vista ao calar das armas e o alcance da paz definitiva, "desde que devidamente concertadas com os medianeiros designados, o Conselho de Paz e Segurança e com o Presidente da Comissão da União Africana".


Angola justifica ainda a decisão com a necessidade de dedicar-se "de forma mais ampla" às prioridades gerais definidas pela organização continental, "que se prendem com a paz e segurança do continente no seu todo, às infra-estruturas, ao comércio livre continental, à luta contra as epidemias, endemias e pandemias, ao desenvolvimento económico e social e à justiça aos africanos e afro-descendentes através de reparações".


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