A ativista Sizaltina Cutaia fez uma grave denúncia nesta Sabado 29 de Março, afirmando que a Polícia Nacional deteve organizadoras de uma marcha contra a violência doméstica, colocando-as em local incerto. A manifestação, que reuniria mulheres em repúdio à violência de gênero, foi frustrada pelas forças de segurança.
Cutaia lembrou que, em outubro do ano passado, o Presidente da República foi aplaudido no Parlamento ao afirmar que seu governo era "campeão da igualdade de gênero". No entanto, a realidade atual contrasta com essas declarações, evidenciando um retrocesso nas conquistas femininas.
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As ativistas Leonela Massocolo, Marisa Sofa e Marcela Mateus, todas integrantes do coletivo "Feminista Unidas Somos Mais Fortes", foram detidas, gerando indignação entre os defensores dos direitos das mulheres.
Cutaia exigiu a libertação imediata das organizadoras, enfatizando a urgência de um ambiente seguro para que as mulheres possam expressar suas reivindicações sem medo de repressão. A situação levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e o compromisso do governo com a igualdade de gênero.
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