A Frente de Libertação do Estado de Cabinda - Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) declarou, através de um "Comunicado de Guerra", que realizou ataques com armas pesadas contra posições das Forças Armadas Angolanas (FAA) na manhã de hoje, na aldeia de Tando-Maselelee Nviedi, região de Belize.
Segundo a nota divulgada pelo movimento, 24 soldados e oito oficiais das FAA foram mortos, além de 11 feridos nos confrontos. A FLEC-FAC também afirma que milhares de civis fugiram para a República Democrática do Congo desde o início dos combates.
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No comunicado assinado pelo tenente-general João Cruz Mavinga Lúcifer, chefe da direção das Forças Especiais das FAC, a organização separatista anunciou que, após as declarações do Presidente João Lourenço à revista Jeune Afrique, decidiu intensificar ações militares em todo o território de Cabinda.
O QUE DISSE JOÃO LOURENÇO?
Na entrevista, João Lourenço descartou qualquer negociação com a FLEC, afirmando que o grupo “não representa nenhum perigo para Angola” e que a situação em Cabinda não afasta investidores. Ele citou a Chevron, petrolífera americana que opera na região há 70 anos, e garantiu que uma nova refinaria privada será inaugurada até o final do ano.
Em resposta, a FLEC-FAC apelou para que investidores franceses e portugueses abandonem imediatamente Cabinda, alertando que o território está em estado de guerra.
A FLEC reivindica a independência de Cabinda há décadas, citando o Tratado de Simulambuco (1885), no qual o território foi classificado como protetorado português.
Fonte: Jornal F8
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