A Polícia Nacional de Angola (PNA) está a levar a cabo uma campanha de recolha coerciva de armas de guerra às empresas privadas de segurança (EPS) e sistemas de autoprotecção (SAP), com objectivo de levar as empresas desse sector a substituí-las pelas armas legalmente estabelecidas.
A operação que teve início no pretérito dia 18 de Fevereiro do corrente ano, em todo o território nacional, e termino no dia 05 de Março do mesmo ano, com término hoje, dia 07, com excepção de Luanda, cuja a acção estender-se-á até ao dia 15.
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Dados preliminares de pré-balanço da operação, apontam para recolha em todo o território nacional um total de 11.590 armas de guerra, sendo 9.424 recolhidas coercivamente e 2.166 entregues de forma voluntária. Foram ainda recolhidos 9.377 carregadores e 53.174 munições, que se encontravam em posse das empresas privadas de segurança e sistema de autoprotecção;
Quanto aos modelos de armas de guerra recolhidas, constam 9.408 AKM, 02 PKM, 04 Galili, 01 Mini uzi, 06 Pistolas e 03 Caçadeira,
Em relação ao controlo estatístico da recolha por território, destacam-se as províncias de Cabinda com 100% das armas de guerra recolhidas, Zaire com 1 % por recolher, Moxico com 8% por recolher, Cunene com 12% por recolher, Bié com 28% por recolher, só para citar; A província de Luanda recolheu cerca de 1.329 armas de guerra, 1.326 carregadores e 7.224 munições.
O pré-balanço da operação identificou factores críticos de insucesso relacionados com os postos localizados em zonas recônditas que não permitiram a recolha das armas de guerra no período estabelecido para a operação, assim como a existência armas de guerras a cargo das empresas privadas de segurança e sistema de autoprotecção que foram roubadas, furtadas e transferidas de postos, sem que estas comunicassem a PNA, conforme determinado por lei.
A PNA vai continuar a trabalhar no sentido de recolher todas as armas de guerra em posse das EPS e SAP, e espera a colaboração das empresas no sector.
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