Comissão Representativa dos Batalhões Extintos do Cuando-Cubango e Kwanza Sul: Um Apelo à Justiça e Transparência



A Comissão Representativa dos Batalhões do Cuando-Cubango e Kwanza Sul denunciou, em recente declaração, a falta de documentação oficial sobre a extinção de suas unidades militares. Sob o comando do General Cruz da Fonseca e do seu cunhado, General Francisco, foi dada a ordem à Polícia Militar para abrir fogo caso os efetivos dos batalhões de Transportes Rodoviários e Desminagem não se retirassem de suas instalações.


Os militares foram convocados para um cadastramento, onde precisaram apresentar seus nomes e bilhetes de identidade. A situação em Menongue, Angola, gerou revolta entre os ex-membros das forças armadas, que alegam ter sido enganados pelo governo. O General Furtado, mencionado em várias falas, é acusado de desvio de verbas e de manipulação da opinião pública.


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Os ex-militares afirmam que, durante 16 anos, o executivo se apropriou de seus salários, o que resultou em sérias dificuldades financeiras e sociais. A declaração ressalta que a ministra das Finanças, Vera Daves de Sousa, negou ter dívidas com os batalhões, apesar das evidências contrárias. 


A Comissão também criticou a desinformação disseminada pelo governo, que classifica os batalhões extintos como "fantasmas", enquanto outros batalhões, que também deveriam ser inativos, continuam a receber salários. A situação levanta questões sobre a gestão dos recursos e a transparência do governo angolano.


Em resposta à crescente insatisfação, a Comissão anunciou uma manifestação pacífica em frente ao tribunal de comarca de Luanda, onde pretendem reivindicar seus direitos e exigir justiça. A mobilização, segundo seus representantes, visa chamar a atenção para a desvalorização do trabalho dos ex-militares e a falta de reconhecimento por seus serviços à pátria.


Com um apelo claro à sociedade, os ex-militares buscam não apenas recuperar o que consideram ser seu por direito, mas também restaurar a dignidade e a justiça em um contexto de crescente desconfiança nas instituições. A manifestação será uma oportunidade para mostrar que a luta por direitos e reconhecimento não é apenas uma questão individual, mas um clamor coletivo por justiça e equidade em Angola.


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Joaquim Papai 

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