O Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) expressou sua indignação após a detenção de pelo menos quatro jornalistas durante a cobertura de uma manifestação estudantil em Angola, no último dia de uma missão de uma semana no país. Os repórteres foram detidos por períodos que variaram de 15 minutos a seis horas em uma unidade policial, enquanto mais de 150 estudantes também foram apreendidos durante o protesto.
Os jornalistas estavam apenas cumprindo seu dever de informar, garantindo que o público tivesse acesso a informações de interesse coletivo. Esta repressão à liberdade de imprensa é parte de um padrão alarmante observado pelo CPJ, que documentou casos em que as forças de segurança angolanas têm visado jornalistas em função de seu trabalho.
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O CPJ instou as autoridades angolanas a respeitar o direito à liberdade de expressão, bem como o direito do público à informação, ambos garantidos pela Constituição do país. A missão na Angola tinha como objetivo principal advogar pela descriminalização da difamação, mas os eventos recentes indicam que os jornalistas ainda enfrentam um ambiente hostil à liberdade de imprensa.
Além disso, surgem preocupações com a possibilidade de o governo apresentar um projeto de lei severo sobre notícias falsas, que poderia agravar ainda mais a situação para os profissionais de mídia no país. A liberdade de expressão e a proteção dos jornalistas são fundamentais para uma sociedade democrática e informada.
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