O Grupo Smart, liderado pelo empresário Anselmo Di Mateus, manifestou publicamente o seu interesse em investir na produção de cannabis para fins medicinais em Angola, com o objectivo de exportação para mercados internacionais. A empresa defende também a necessidade urgente de abrir o debate nacional sobre a regulamentação da cannabis medicinal, destacando o seu potencial económico e terapêutico.
Segundo informações avançadas por fontes próximas ao grupo, o projecto visa posicionar Angola como um futuro player competitivo no mercado global da cannabis medicinal, estimado em mais de 60 mil milhões de dólares até 2030, segundo analistas da indústria farmacêutica.
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A estratégia inicial prevê a instalação de unidades de cultivo e transformação em zonas agrícolas específicas, respeitando normas internacionais de segurança e rastreabilidade, com foco exclusivo na produção para exportação e uso farmacêutico controlado.
Pressão para abertura legislativa
O Grupo Smart argumenta que, num contexto de diversificação económica, Angola deve considerar seriamente as oportunidades de negócio e criação de emprego que a regulamentação da cannabis medicinal pode trazer, tal como já ocorre em países africanos como Lesoto, África do Sul, Ruanda e Zimbabué.
“A nossa intenção é clara: defender a legalização para fins medicinais e industriais, com absoluto respeito pelos padrões internacionais e sem qualquer incentivo ao uso recreativo”, terá declarado uma fonte do grupo.
O grupo pretende ainda contribuir para o debate técnico e legal, promovendo fóruns de diálogo com especialistas da saúde, juristas e agentes económicos.
📈 Potencial para dinamizar a agricultura e as exportações
A aposta na cannabis medicinal poderia abrir novas frentes para o sector agrícola angolano, impulsionar projectos de biotecnologia, criar novas cadeias de valor farmacêuticas e gerar divisas num momento em que o país procura novas fontes de exportação para além do petróleo e dos diamantes.
O Grupo Smart adianta que o investimento inicial seria suportado por parcerias internacionais e que já existem interessados estrangeiros dispostos a adquirir a produção angolana, desde que exista segurança jurídica e regulamentação clara.
O assunto promete ganhar força nas próximas semanas, à medida que mais empresários e especialistas defendem a modernização da abordagem legislativa angolana em relação a mercados emergentes e disruptivos.
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