Há uma tragédia silenciosa que se repete todos os dias em Angola: o Estado, que deveria ser de todos, foi sequestrado por um partido que governa para si próprio. Não é apenas má gestão — é roubo. Roubo de sonhos, de direitos, de futuro.
Os governadores em geral e em particular os provinciais, em vez de servidores públicos, transformaram-se em activistas da máquina partidária. Não agem em nome da justiça, mas em defesa de um projeto de poder que sufoca qualquer tentativa de mudança.
Cada decisão, cada nomeação, cada política é feita para proteger o partido e nunca para beneficiar o cidadão.
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Esta fusão perversa entre Partido e Estado é a origem da miséria que persiste, da incompetência que impera, da desigualdade que humilha. Enquanto o poder servir-se do Estado como seu instrumento privado, Angola continuará a ser terra de poucos e prisão de muitos.
Chega de fingir que é normal. Não é nada normal que as estruturas públicas sejam loteadas como espólio de guerra.
Não é normal que a filiação partidária seja passaporte para privilégios enquanto milhões são reduzidos à sobrevivência. Não é normal que a esperança seja assassinada em nome da estabilidade de um regime que já não serve à Nação.
Angola precisa de libertação — não apenas política, mas moral.
Um Estado que é Partido não é Estado: é tirania disfarçada.
O futuro pertence a quem ousar dizer basta!
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