As tarifas impostas pelos Estados Unidos da América contra a China e demais países continuam a marcar os mercados internacionais, com o Presidente Donald Trump a taxar em mais de 100% os produtos chineses.
Falando aos jornalistas, o presidente da petrolífera estatal angolana, Sonangol, Sebastião Martins, admite que a guerra comercial aberta pelo Governo americano pode mexer com o Orçamento Geral do Estado de 2025, pelo facto de o diploma ter sido elaborado com o preço de 70 dólares por barril de petróleo e, hoje, o bruto está abaixo deste valor.
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“Essa instabilidade um pouco a volta da situação que as tarifas impostas pela administração americana e outros estão a provocar nos mercados, isso faz com que os preços sofram uma redução. Afectam-nos, afectam-nos porque, nós, inclusive no Orçamento Geral do Estado previa 70 dólares por barril, hoje estão abaixo de 60, neste momento. São questões que o próprio mercado depois vai se ajustar”, deduziu o presidente do Conselho de Administração da Sonangol.
A Sonangol assegura fazer de tudo para honrar as metas de produção, apesar da queda do preço do petróleo nos mercados internacionais.
“Nós temos que conviver com está realidade. Nós vamos fazer tudo para honrar o compromisso do Governo. Agora, se por algum motivo houver necessidade de fazermos apelo a outro recurso, vamos fazer, mas de momento, vamos manter os compromissos”, garantiu o presidente do Conselho de Administração da Sonangol.
Segundo àaBloomberg, o barril de petróleo, que serve de referência para exportações de Angola, abriu esta quinta-feira, 10, a comercialização em bolsa a 60,79 dólares no mercado internacional.
RFI
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